A partida diante do terceiro colocado Valência no Mestalla, era sem dúvidas uma das mais difíceis para o Barcelona em La Liga e uma vitória poderia ser crucial para o tri-campeonato.
Visando surpreender o líder do campeonato, o técnico Unai Emery apostou em um ataque de velocidade – visando talvez os contragolpes, como fez o Arsenal – com Juan Mata na vaga de Soldado em seu habitual, porém diferente 4-2-3-1, dessa vez, sem um nove de ofício.
O time de Guardiola também entrou em campo com um onze inicial diferente do de costume. Além de Valdés e Puyol, ainda ausentes por lesão (substituídos por Pinto e Abidal), o treinador blaugrana optou por reforçar o seu meio campo e escalou Mascherano entre os titulares no lugar de Pedro. Assim, o time da Catalunha fugiu completamente de seu usual 4-3-3, utilizando um 3-1-4-2, com Busquets como líbero ao lado de Piqué e Abidal na zaga e total liberdade para os alas Daniel Alves e Adriano.
Visando surpreender o líder do campeonato, o técnico Unai Emery apostou em um ataque de velocidade – visando talvez os contragolpes, como fez o Arsenal – com Juan Mata na vaga de Soldado em seu habitual, porém diferente 4-2-3-1, dessa vez, sem um nove de ofício.
O time de Guardiola também entrou em campo com um onze inicial diferente do de costume. Além de Valdés e Puyol, ainda ausentes por lesão (substituídos por Pinto e Abidal), o treinador blaugrana optou por reforçar o seu meio campo e escalou Mascherano entre os titulares no lugar de Pedro. Assim, o time da Catalunha fugiu completamente de seu usual 4-3-3, utilizando um 3-1-4-2, com Busquets como líbero ao lado de Piqué e Abidal na zaga e total liberdade para os alas Daniel Alves e Adriano.
clique na imagem para ampliar
Na tentativa de conter o forte lado direito do Barça, Emery entrou com dois laterais esquerdos, Alba, compondo a linha de quatro defensores e Mathieu atuando mais a frente, na segunda linha de meio campistas, fazendo o primeiro combate a Daniel Alves.
Apesar disso, ainda era por ali que nasciam as melhores oportunidades, sempre dos pés de Messi, que parecia não viver seu melhor dia e desperdiçava várias chances de abrir o marcador na primeira etapa. No time da casa, a melhor ocasião de gol chegou a ir parar nas redes, mas Alba aparecia em condição de impedimento.
Na volta do intervalo, Emery viu que sua aposta em Mata como centroavante não funcionou e trocou Joaquin por Soldado, recuando o camisa 10 para a função de ponta-de-lança, sua posição de origem. Assim, Los Che ofereceram mais perigo à meta de Pinto, explorando muito as jogadas pelos flancos.
Com as dificuldades apresentadas, especialmente após a troca nos mandantes, Guardiola também resolveu mexer na sua equipe e lançou Pedro no lugar de Mascherano, voltando o time para o seu 4-3-3, com o poderoso tridente ofensivo em campo.
Usando a formação com a qual o time já está mais do que habituado, o Barça voltou a controlar as ações da partida e agredir o time alvinegro, especialmente pelas beiradas do campo, aonde chegavam com dois contra um, pois apesar do recuo dos laterais, ambos continuavam a abusar das jogadas em profundidade.
clique na imagem para ampliar
Ficou óbvio que a inovação de Guardiola não funcionou. O time não se acertou jogando no 3-1-4-2 e poderia ter tido sérios problemas caso o Valencia partisse com um verdadeiro nove desde o inicio.
Com a vitória pela vantagem mínima, o Barcelona dispara na ponta da tabela, abrindo dez pontos de vantagem para o segundo colocado Real Madrid – que enfrenta o lanterna Málaga nesta quinta-feira.
Muito bom o post Rafael, parabéns! Me surpreendi o Alba ter jogado de lateral esquerdo... ele é ponta esquerda, deixou muitos espaços, péssima escolha do treinador do Valencia.
ResponderExcluirSe puder dá uma passadinha lá no blog Desenho Tático, análise do jogo do Real Madrid contra o Málaga, 7x0! http://bit.ly/fiVyou.
Abraço!