tag:blogger.com,1999:blog-62749893377646818822024-02-19T07:55:14.489-08:00A Visão do JogoUm olhar no mundo da bola...Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.comBlogger348125tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-14127493793697387062014-04-30T06:21:00.000-07:002014-04-30T06:22:25.183-07:00UCL Semifinal 002 - Bayern Munique 0-4 Real Madrid<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="text-align: justify;">Em um confronto de tamanho equilíbrio, entre duas equipes de camisas pesadas, elencos igualmente fortes e experientes, a vantagem obtida pelo Real Madrid no primeiro jogo, embora mínima, parecia enorme. Isso porque a pressão de ter de reverter o placar adverso deixou a equipe do Bayern incomodada, nervosa, desperdiçando facilmente suas posses de bola no campo ofensivo e trocando perigosos passes antes da linha que divide o gramado.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Comandados por um grande estrategista como é Carlo Ancelotti, o time espanhol demonstrava tranquilidade e equilíbrio, com suas compactas linhas bem postadas, negando espaços aos donos da casa, e esperando o momento certo de dar a resposta. O momento apareceu num velho calcanhar de Aquiles das equipes de Guardiola, a bola parada defensiva.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Primeiro em batida de escanteio pela direita que Sergio Ramos apareceu voando na área vermelha para testar com força e precisão pro fundo do gol de Neuer. Depois, em cobrança de falta também pelo lado direito, que Di Maria centrou na área e novamente Sergio Ramos chegou livre para tocar para as redes, fazendo dois a zero logo aos vinte minutos de jogo, abrindo três no agregado e deixando o duelo muito bem encaminhado em favor dos merengues.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O já nervoso Bayern, agora estava também desnorteado, trocando passes ao léu, sem saber bem o que fazer da bola, e sem demonstrar força o suficiente para agredir e sequer assustar a meta de Casillas. E assim se deixou dominar ainda mais, com os ponteiros Robben e Ribery anulados pelos laterais Coentrão e Carvajal, mais Schweinsteiger, que tantas vezes foi o desafogo bávaro, sendo engolido por Modric na meia cancha.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Diante do oponente apático e abatido, não demorou para que o Real Madrid explorasse o que tem de melhor para liquidar a fatura ainda na primeira etapa. O contragolpe merengue, em alta velocidade, puxado por Di Maria, passando por Benzema e Bale até chegar nos pés do artilheiro Cristiano Ronaldo. Letal! Décimo quinto gol do português na competição, recordista absoluto em número de gols em uma mesma edição da Champions League.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Que ainda viria a ampliar o próprio recorde nos minutos finais da etapa final, em cobrança de falta perfeita por baixo da barreira, tirando qualquer chance de reação de Neuer e colocando o último prego no caixão alemão.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mesmo com o desfalque do suspenso Xabi Alonso, o Real Madrid chega muito, mas muito forte para a decisão no Estádio da Luz e favorito contra quem vier do outro lado – Chelsea ou Atlético de Madrid. Isso porque Ancelotti azeitou e encorpou o time, tendo segurança na dupla de zaga Sergio Ramos e Pepe, pegada e dinamismo nos meias Di Maria e Modric, e poder de fogo e de decisão com o trio BBC. “La Décima”parece cada vez mais próxima.</div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-51311555932632079052014-04-24T08:26:00.001-07:002014-04-24T08:26:46.135-07:00UCL Semifinal 002 - Real Madrid 1-0 Bayern Munique<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidLSyq4VlD9st6pzFGIipqGoyUBMKq-vKETig0p-ZLo1VQCKv7eRA1dIj2Z0kIyoQa9lu4vtkuvEJvbnw2rzpOhJEwvYRPqkP2h3xF3P4xAbPjjQavcT-l8oawwzk4C1HIpWMjoVsWVhp-/s1600/RM-BM.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidLSyq4VlD9st6pzFGIipqGoyUBMKq-vKETig0p-ZLo1VQCKv7eRA1dIj2Z0kIyoQa9lu4vtkuvEJvbnw2rzpOhJEwvYRPqkP2h3xF3P4xAbPjjQavcT-l8oawwzk4C1HIpWMjoVsWVhp-/s1600/RM-BM.png" height="92" width="640" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A obsessão madridista pela tão
sonhada “La Décima” nunca esteve tão próxima de se tornar realidade. Isso
porque com uma atuação taticamente perfeita o time de Carlo Ancelotti anulou o
poderoso Bayern Munique de Pep Guardiola e saiu do Santiago Bernabéu com uma
vantagem que se não chega a ser excelente, é um enorme passo rumo à decisão em
Lisboa.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Sem poder contar com suas duas
principais estrelas com 100% de sua condição física, uma vez que Cristiano
Ronaldo voltava de lesão e Gareth Bale se recuperava de uma gripe, o treinador
italiano optou por entrar com apenas uma delas, o português, fazendo dupla de
ataque com Benzema, soltos no 4-4-2 merengue que priorizava a compactação, a redução
dos espaços ao oponente e a saída em velocidade máxima na retomada.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb96yQEgjIUp9gYSONS6rer9BF0LzfSFzrX8wFXWqbpt4wcTOA1Gp8kZvkTcoXg1OwrUKP9ZpVGpEa1Pm6ueNxb0W-W1bvp28GgrysI93TeY_efVYMXdE50leBaxSPaZ0z2WoDW1fhOHB8/s1600/Real-Bayern.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb96yQEgjIUp9gYSONS6rer9BF0LzfSFzrX8wFXWqbpt4wcTOA1Gp8kZvkTcoXg1OwrUKP9ZpVGpEa1Pm6ueNxb0W-W1bvp28GgrysI93TeY_efVYMXdE50leBaxSPaZ0z2WoDW1fhOHB8/s1600/Real-Bayern.bmp" height="448" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>As duas linhas de quatro compactas do Real Madrid que negou espaços ao Bayern.</i></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Assim o time chegou ao gol com
Benzema, quando o melhor jogador do mundo recebeu na intermediária ofensiva e
viu a passagem de Coentrão nas costas de Rafinha. O lateral português cruzou
rasante, a bola passou por baixo de Dante, Alaba também tentou sem sucesso
fazer o corte e chegou limpa para o atacante francês só empurrar para as redes.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Foi também pelo setor esquerdo
que o time seguiu criando suas principais chances, sempre em contragolpes
rápidos, de poucos toques e quase letais. Quase porque Cristiano Ronaldo desperdiçou
chance clara de ampliar, talvez por falta de ritmo, talvez por um relaxamento
diante de oportunidade tão fácil, o camisa 7 bateu mal e jogou por cima da meta
de Neuer. Assim como Di Maria, que recebeu sozinho pela direita, teve tempo de
dominar e ajeitar o corpo, mas também isolou.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Apesar do controle total da posse
da bola e das ações do jogo, o time da Baviera não conseguia encontrar espaço
para a penetração, e abusava das bolas alçadas na área branca, nenhuma, porém
que levasse perigo real ao gol de Casillas.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O arqueiro merengue, aliás, só precisou
intervir de fato já no fim da partida, quando um cansaço natural bateu sobre
seus jogadores e os espaços aos visitantes começaram a aparecer. E numa trama
entre dois jogadores que vieram do banco, Müller cruzou para Götze, que dominou
e encheu o pé para linda defesa do capitão madridista, assegurando a vitória
pela contagem mínima.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Se por um lado fica ao torcedor Blanco
o sentimento de que a vantagem poderia ter sido ainda maior dada a quantidade
de oportunidades que o time criou, por outro fica a sensação de dever cumprido
e a certeza de que a equipe tem uma ótima vantagem para a volta no Allianz. Isso
porque se o Bayern já é naturalmente uma equipe que investe pesado no seu jogo
ofensivo, precisando do resultado essa postura será ainda mais agressiva,
deixando o time alemão ainda mais exposto aos sempre perigosos contragolpes
espanhóis, e se em um desses o time achar um gol na Alemanha, pode definir o
confronto e ficar a apenas noventa minutos do sonho da décima.</div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-38975456035428390482014-04-23T08:58:00.000-07:002014-04-23T08:58:34.847-07:00UCL Semifinais 001 - Atlético de Madrid 0x0 Chelsea<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK134PFnuPSdgPiBjRCdOsWu-ztOvuRTuJqy5AB4n_W0nr3-cBNyG533GDCnzcESD8W0OsLchMfbEjNQj6aCjT8xWpTSUsjp7eSH-QJEnG6ei1SHUEt_rR4am1Xda2aUaLJUaeRoxBbikY/s1600/Atleti+x+Chelsea.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK134PFnuPSdgPiBjRCdOsWu-ztOvuRTuJqy5AB4n_W0nr3-cBNyG533GDCnzcESD8W0OsLchMfbEjNQj6aCjT8xWpTSUsjp7eSH-QJEnG6ei1SHUEt_rR4am1Xda2aUaLJUaeRoxBbikY/s1600/Atleti+x+Chelsea.png" height="92" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Jogo decisivo, valendo
simplesmente vaga na decisão do maior torneio interclubes do planeta, entre equipes
pragmáticas, de estilos que se assemelham, preferindo jogar sem a posse da bola
e a obrigação de propor o jogo, muito mais voltadas a se defender e explorar
saídas rápidas em contragolpes quase sempre letais. Assim estava desenhado o
confronto semifinal entre Atlético de Madrid e Chelsea.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Diante de tal cenário, era evidente
que teríamos um duelo amarrado, com poucos espaços cedidos para qualquer um dos
lados e chances de gol praticamente escassas. Pois foi exatamente o que se viu
no Vicente Calderón na primeira perna do cotejo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-VyB-0uDaa8Y/U1fiVFH2V-I/AAAAAAAADq4/Gn5-U-b7rj8/s1600/Atleti-Chelsea.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-VyB-0uDaa8Y/U1fiVFH2V-I/AAAAAAAADq4/Gn5-U-b7rj8/s1600/Atleti-Chelsea.bmp" height="450" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i>Formações iniciais: O 4-1-4-1 compacto do Chelsea que negou espaços ao 4-4-1-1 colchonero, e se defendeu como nunca, deixando Torres completamente sozinho no comando do ataque.</i></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
José Mourinho colocou em campo um
Chelsea unicamente voltado à defesa, com um meio campo composto por quatro
volantes mais um meia aberto distribuídos em um 4-1-4-1. Obi Mikel fazia a
cabeça da área, com David Luiz e Lampard a sua frente, enquanto Ramires e
Willian faziam as beiradas da segunda linha de quatro, com a missão de cercar
os laterais colchoneros, deixando apenas Fernando Torres isolado no comando de
ataque.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A intenção era clara, deixar com
que o Atlético ficasse com a bola e propusesse o jogo, se defender com o “ônibus
estacionado” em frente a sua área e jogar por uma bola “vadia”. Seja num contra-ataque
ou lance parado.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O time de Simeone, que se sente
bem mais a vontade sem a bola, teve que trabalhar com a posse da pelota para
tentar furar a retranca dos visitantes. E com o domínio do jogo, o time deixou
clara a falta de idéias quando nesse tipo de situação, abusando das bolas
alçadas na área. Foram 44 cruzamentos no total, e em nenhuma delas uma grande ameaça
a meta azul, defendida por Cech até os 18 minutos da etapa inicial, quando
justamente num cruzamento, o goleiro tcheco trombou com Raul Garcia e levou a
pior, dando lugar a Schwarzer.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Na etapa final, com Arda Turan no
lugar de Diego Ribas, a produtividade da equipe da casa até cresceu, embora
ainda insuficiente para assustar o gol de Schwarzer, que só teve que trabalhar
de fato em uma cobrança de falta de Gabi que passou pelo meio da barreira e o
arqueiro australiano teve que voar para dar um tapa e evitar que a bola
entrasse no cantinho esquerdo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Se o empate sem gols em campo
colchonero dá ao Chelsea a condição de jogar por uma vitória simples em
Stamford Bridge, por outro lado, expõe o time azul ao risco do gol qualificado.
Para o Atleti, foi o melhor resultado entre os resultados ruins, uma vez que o
time espanhol joga por qualquer empate com gols na Inglaterra.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
E que jogará à sua maneira, sem a
posse da bola e a obrigação de propor o jogo, que dessa vez estará do outro
lado, consequentemente gerando mais espaços para os contragolpes. A expectativa
é de um jogo tão equilibrado em Londres quanto foi o de Madrid, com raras
oportunidades de lado a lado, mas pelo menos com requintes de emoção ao
extremo.</div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-6167298468262328992014-04-11T09:41:00.000-07:002014-04-11T09:41:21.187-07:00UEFA CHAMPIONS LEAGUE - QUARTAS DE FINAL 02<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>ATLÉTICO MADRID 1 x 0 BARCELONA<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixsIRpQrpK-_EDrPuzHJrarrUn89T8c873c4ILYBc910OVghh8Wim2iDgpWONthcXKvTRKe82-22bjhth5lsnggF4rv-gKxO2uMP9Q91vzOAfwbxaSKFyTe7S7BTIOBs41op9rjUGkOASR/s1600/Atleti-FCB.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixsIRpQrpK-_EDrPuzHJrarrUn89T8c873c4ILYBc910OVghh8Wim2iDgpWONthcXKvTRKe82-22bjhth5lsnggF4rv-gKxO2uMP9Q91vzOAfwbxaSKFyTe7S7BTIOBs41op9rjUGkOASR/s1600/Atleti-FCB.png" height="400" width="260" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mesmo jogando pelo empate sem
gols, foi o Atlético quem começou o jogo em alta intensidade, empurrando e
acuando o Barcelona em seu campo de defesa, como um boxeador que está nas
cordas, sendo golpeado sem parar. E uma vez nas cordas, não demorou para que o
time catalão fosse derrubado, logo aos cinco minutos de bola rolando, quando
Villa levantou na área, Adrián subiu mais que Alba e escorou para Koke chegar
batendo sem chance para o goleiro Pinto.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O gol não diminuiu o ímpeto dos
Colchoneros, que continuaram no abafa tentando matar de vez o jogo, e por muito
pouco o ex-Barcelona David Villa não ampliou o marcador, carimbando por duas
vezes a trave blaugrana. Apenas no fim da primeira etapa, quando as pernas já
não respondiam da mesma forma, foi que a pressão rojiblanca baixou e o
Barcelona conseguiu respirar, se achar em campo e dominas as ações do jogo.
Mas, sem assustar o goleiro Courtois, pois com um show de trabalho coletivo e
obediência tática o Atlético postou suas duas linhas a frente de sua área, negando
os espaços e impedindo qualquer tentativa culé de penetrar com seu jogo de
passes curtos. Restavam os cruzamentos, e foi em um deles que Messi teve sua
única chance do jogo no fim da primeira etapa, quando cabeceou a esquerda da
meta.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Na etapa final, a estratégia de
Simeone continuou a mesma do fim do primeiro tempo, se defender e buscar os
contragolpes, e seus comandados a executaram com perfeição. A única
oportunidade que cederam aos visitantes foi quando Xavi achou Neymar livre na
área, o brasileiro tentou driblar Courtois e acabou desarmado. Nos
contragolpes, três chances claras de ampliar e definir, com Diego Ribas,
Cristian Rodríguez e a melhor delas com Gabi, todas desperdiçadas, só para
aumentar o drama e o sofrimento até o apito final. A vitória pela contagem
mínima recoloca o Atlético nas semifinais depois de 40 anos, um time que
independente do que fizer no resto de temporada, já faz história por sua
entrega e dedicação em campo, um retrato do que era Diego Simeone em seu tempo
de jogador.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US">BAYERN MUNIQUE 3 x 1 MANCHESTER UNITED<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US"><br /></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1u-YhsHyqlC87xKVwQaeaNLicbCYlPNIP64li4IYJch9gkdfy3Q9Fai59rpsURefeqjZyHDpi98s0pD4l6hcypN-PEzad8Bc8fIsENgtqaDt6BdjqdVXEgTV8FtStfRGomIhR8j4KHfwE/s1600/Bayern-MU.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1u-YhsHyqlC87xKVwQaeaNLicbCYlPNIP64li4IYJch9gkdfy3Q9Fai59rpsURefeqjZyHDpi98s0pD4l6hcypN-PEzad8Bc8fIsENgtqaDt6BdjqdVXEgTV8FtStfRGomIhR8j4KHfwE/s1600/Bayern-MU.png" height="400" width="260" /></a>Sem poder contar com Bastian
Schweinsteiger, Pep Guardiola mesmo tendo o placar zerado em seu favor, optou
por escalar um meio campo extremamente ofensivo diante do United, com apenas
Toni Kroos na cabeça de área, mais Gotze e Müller alinhados aos pontas Robben e
Ribery, num 4-1-4-1 totalmente voltado ao ataque, enquanto David Moyes plantou
suas duas linhas de quatro lá atrás, deixando apenas Rooney e Welbeck com um
pouco mais de liberdade para tentar contragolpear.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A estratégia inglesa foi
executada com perfeição em toda a primeira etapa, impedindo qualquer ação de
perigo dos bávaros, tanto que o goleiro De Gea não precisou fazer uma defesa
sequer nos primeiros quarenta e cinco minutos. Na etapa final, o time precisou
se soltar mais, até pela necessidade de marcar, e já ameaçou logo no inicio com
tiro de longe de Kagawa, que exigiu a primeira intervenção de Neuer no jogo.
Pouco depois, aos doze da fase derradeira, o goleiro alemão nada pôde fazer
quando Evra acertou um petardo da entrada da área no ângulo, sem qualquer
chance para o arqueiro.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mas a felicidade e a esperança
dos Red Devils duraram apenas dois minutos, pois o placar desfavorável parece
ter acordado o gigante bávaro adormecido. Primeiro com Mandzukic, testando o
cruzamento de Ribery. Depois, com o show particular de Robben, que assistiu
Thomas Müller para o gol da virada, e fechou o marcador anotando um tento com
sua marca registrada, cortando em diagonal para o pé esquerdo até achar o
momento certo de disparar e garantir a classificação com o terceiro gol.
Sofrimento acima do esperado para o time da Baviera, que parece ter se
acomodado na temporada depois do título alemão antecipado, mas que precisava de
um choque como o aplicado pelo Manchester para despertar em busca do bi europeu
consecutivo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US">BORUSSIA DORTMUND 2 x 0 REAL MADRID<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US"><br /></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvfS8_4_A58AqB-XlRbneANRnD9Z_1EFujieOwW-g9zMto-k-0ABCjZnhUsIFnX1lWcxC1z9j-_ODzFUNTeoX8fBPNm7PrvVYGIoikGd20pDHKo-7CqOgxcmhWR8JssV0bkDciVHF4y3aH/s1600/BVB-RM.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvfS8_4_A58AqB-XlRbneANRnD9Z_1EFujieOwW-g9zMto-k-0ABCjZnhUsIFnX1lWcxC1z9j-_ODzFUNTeoX8fBPNm7PrvVYGIoikGd20pDHKo-7CqOgxcmhWR8JssV0bkDciVHF4y3aH/s1600/BVB-RM.png" height="400" width="260" /></a>Com uma excelente vantagem de
três tentos a zero construída no Santiago Bernabéu, o treinador Carlo Ancelotti
optou por nem escalar o melhor do mundo Cristiano Ronaldo, com problemas
físicos. Sem o português, o técnico italiano adiantou Di Maria para se juntar a
Bale e Benzema no ataque e promoveu a entrada de Illarramendi na trinca de meio
campo, o que em tese daria uma reforçada na meia cancha merengue.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Também cheio de desfalques e
ainda com o placar desfavorável, o Dortmund parecia até meio desmotivado no
inicio do jogo, deixando o controle com os visitantes. Isso até os 15 minutos
de peleja, pois quando Weidenfeller defendeu a penalidade de Di Maria o time
ganhou uma injeção de animo impressionante e voltou a ser o Borussia que
encantou a Europa e o mundo, sufocando o poderoso Real Madrid em seu campo de
defesa e forçando o erro dos espanhóis. Foi justamente de dois erros
individuais, primeiro de Pepe e depois de Illarramendi que nasceram os dois
gols de Reus que deram esperança e inflamaram a torcida aurinegra, que como
sempre deu um show no Signal Iduna Park.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A etapa final foi uma continuação
do que foi o fim do primeiro tempo. Uma pressão asfixiante do time da casa para
cima do acuado Real Madrid, que teve em Casillas, com no mínimo três
intervenções, seu melhor jogador e herói de uma classificação bem mais sofrida
do que o esperado. Casillas, e a trave, que salvou os merengues quando
Mkhitaryan driblou o arqueiro e com o gol vazio tocou no poste. Apesar de
eliminado, o Borussia sai da competição de cabeça erguida, com uma atuação
muito digna diante de um adversário tão forte como o Real Madrid, que precisa
agora se acertar para seguir sonhando com “La Décima”.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>CHELSEA 2 x 0 PSG<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ4Teg3FLiIDzM51xx5KOUQ9G7Zh9C-_mFWIVdDyGB02V2cjBF261YGwJj91ZE101E5nyK1r1dNTXpR6F2mC16otctaZtwql0JP0taj3J8AxpnsPUSYFmxJpbv7STZywGT9cjHsiZ1ph-Y/s1600/Chelsea-PSG.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ4Teg3FLiIDzM51xx5KOUQ9G7Zh9C-_mFWIVdDyGB02V2cjBF261YGwJj91ZE101E5nyK1r1dNTXpR6F2mC16otctaZtwql0JP0taj3J8AxpnsPUSYFmxJpbv7STZywGT9cjHsiZ1ph-Y/s1600/Chelsea-PSG.png" height="400" width="260" /></a>Apesar da boa vantagem construída
na primeira perna do confronto no Parc des Princes, o PSG não tinha
Ibrahimovic, melhor jogador e referência da equipe francesa. Sem o sueco, o
time de Paris perdeu confiança e entrou no gramado de Stamford Bridge com o
único intuito de segurar o resultado que lhe daria a vaga. E se não tinham seu
melhor jogador, logo viram o Chelsea também perder o seu, quando Eden Hazard
sentiu e deu lugar a Schurrle aos 18 minutos de jogo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Ironicamente, foi justamente o
alemão quem abriu o marcador, aproveitando desvio de David Luiz após cobrança
de lateral na área para chapar no canto esquerdo de Sirigu. Com o gol, o time
londrino se lançou de vez ao ataque na etapa final, em busca do gol que lhe
daria a vaga, e chegou perto em duas oportunidades, primeiro com Schurrle e
depois com Oscar, mas ambos pararam no travessão. Logo depois foi a vez do PSG
assustar e por pouco não chegar ao empate com Cavani, que por duas vezes teve
no seu pé esquerdo a chance de garantir a classificação parisiense, mas bateu
por cima da meta de Cech.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Nos minutos finais, José Mourinho
partiu pro tudo ou nada, trocou Lampard e Oscar por Demba Ba e Fernando Torres,
povoou a grande área francesa e foi pro abafa, na base do bumba-meu-boi,
jogando a bola na área para ver o que dava. Numa dessas, a zaga visitante
bobeou, deixou Eto’o girar e bater, seu chute prensado sobrou para Azpilicueta
também tentar o tiro da entrada da área, Alex cochilou e Demba Ba meio de
canela, todo desengonçado tocou para o gol. Torcida enlouquecida em Stamford
Bridge, José Mourinho enlouquecido, correndo para a linha de fundo, vibrando e
instruindo seus jogadores a não deixar mais ter jogo a partir dali. Então foi
cera e chutão até o apito final, Chelsea classificado bravamente e fortalecido
para as semifinais.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>RESULTADOS<o:p></o:p></i></b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsJHxDBWX5suE9B37ZxBaiOKmFG5PQscIzTwudszLNTicm4d31CSW5Co9W7nwlcAAxL06zwEF91qpaeqTtKMw59uBDWd-3ZqPW63e7F1eDbfPS4Of6vpElX_AOUuNlhkJI5_0ndffP6DPT/s1600/4%C2%AAs+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsJHxDBWX5suE9B37ZxBaiOKmFG5PQscIzTwudszLNTicm4d31CSW5Co9W7nwlcAAxL06zwEF91qpaeqTtKMw59uBDWd-3ZqPW63e7F1eDbfPS4Of6vpElX_AOUuNlhkJI5_0ndffP6DPT/s1600/4%C2%AAs+2.png" height="144" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>SELEÇÃO DA RODADA</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBaBG4yXIvvdBQuPMQrQu1PzcyBVHAQA0hRCt3N4fBJaSKNz7b4K7ZWYrApybPwo_5CP6c5B4Rvlh4AN94ML6Bf6l8RiF_NqLAm_orQMbN9Vd5kORAH-CEJorJjRlOK7JhMQlhEKD__NpJ/s1600/4%C2%AAs+002.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBaBG4yXIvvdBQuPMQrQu1PzcyBVHAQA0hRCt3N4fBJaSKNz7b4K7ZWYrApybPwo_5CP6c5B4Rvlh4AN94ML6Bf6l8RiF_NqLAm_orQMbN9Vd5kORAH-CEJorJjRlOK7JhMQlhEKD__NpJ/s1600/4%C2%AAs+002.bmp" height="450" width="640" /></a></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-70236441303067389782014-04-03T10:57:00.003-07:002014-04-03T10:57:33.513-07:00UEFA CHAMPIONS LEAGUE - Quartas de Final 01<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>BARCELONA 1 x 1 ATLÉTICO MADRID<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrrXVvP3-1aeST7AICkUnWU4KGo1oTM1DUB9X-WI-nkdRHx9xy2vd5bkCXQrVV-KEu1jqaAiQrAhWYvJBwZfUjOFgh3JIxcM6LMDsMZKjfDWojBfvGxMyCmNOt2tUnql0y1p-pF8hB9J_5/s1600/Bar%C3%A7a+x+Atleti.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrrXVvP3-1aeST7AICkUnWU4KGo1oTM1DUB9X-WI-nkdRHx9xy2vd5bkCXQrVV-KEu1jqaAiQrAhWYvJBwZfUjOFgh3JIxcM6LMDsMZKjfDWojBfvGxMyCmNOt2tUnql0y1p-pF8hB9J_5/s1600/Bar%C3%A7a+x+Atleti.png" height="320" width="176" /></a></div>
<span style="text-align: justify;">O confronto de dois estilos
totalmente opostos, mas que se equivalem às suas maneiras. O Barcelona com a
posse da bola e sua incessante troca de passes, e o </span><span style="text-align: justify; text-transform: uppercase;">A</span><span style="text-align: justify;">tlético com seu jogo coletivo, baseado em intensidade e
compactação. Assim o time colchonero conseguiu reduzir os espaços para o Barça
e fazer de sua troca de passes quase inútil, uma vez que não achava brechas
para se tornar eficiente e letal como em outrora.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Apesar da compactação com as duas
linhas recuadas, o Atlético deu sufoco na saída de bola blaugrana enquanto
pôde, e assim, por muito pouco não abriu o placar logo no inicio com David
Villa na melhor chance do primeiro tempo, após falha do goleiro Pinto. Minutos
depois, Piqué e Diego Costa tiveram de ser substituídos por lesão, e acabaram
dando lugar a Bartra e Diego Ribas, respectivamente. O time visitante acabou
sentindo mais as trocas e diminuiu sem ímpeto.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Na segunda etapa, porém, com um
petardo de fora da área Diego (o Ribas) abriu o placar em favor dos visitantes
e forçou os culés a saírem mais pro ataque. E aí começou a aparecer os dois
personagens do jogo. Primeiro o goleiro Courtois, que com uma série de
intervenções foi evitando enquanto pôde o empate do Barcelona, até aparecer
Andreas Iniesta, o segundo personagem, que com um espetacular lançamento deixou
Neymar numa boa para bater cruzado e igualar o marcador. E por muito pouco,
Iniesta não virou em tiro de longe, mas parou justamente no goleiro colchonero.
O empate deixa o duelo ainda em aberto, com uma ligeira vantagem ao Atlético,
que tem a (ingrata) missão de segurar o ataque do Barcelona para garantir a
classificação.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US">MANCHESTER UNITED 1 x 1 BAYERN MUNIQUE<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US"><br /></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmSb3_7olzB4DqVjW7ZO21ZblMDBtbEpoEafukKQzPAGc5QBGAPV5x_AZg34oS3mk5ZXOHBQYjt8G0t-pOs2ZsEroYYpSyF-5Nin8FzPFjtVHdQEHQKHxozbDUB5uHv9UuNp0P5LYVsAQd/s1600/United+x+Bayern.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmSb3_7olzB4DqVjW7ZO21ZblMDBtbEpoEafukKQzPAGc5QBGAPV5x_AZg34oS3mk5ZXOHBQYjt8G0t-pOs2ZsEroYYpSyF-5Nin8FzPFjtVHdQEHQKHxozbDUB5uHv9UuNp0P5LYVsAQd/s1600/United+x+Bayern.png" height="320" width="180" /></a>Quando o sorteio definiu o
confronto entre ingleses e alemães, todos cravaram como uma barbada para os bávaros.
Afinal, era o melhor time do mundo contra um Manchester em reformulação e
titubeante na temporada, dono de campanha que beira o medíocre na Premier
League.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
E a julgar pela posse de bola no
primeiro jogo em Old Trafford, de 70% do Bayern contra apenas 30% do United, a
clara impressão que fica é que realmente foi um domínio total e absoluto dos
visitantes. Mas em campo a história foi diferente. Apesar da enorme
superioridade, o time alemão não conseguiu traduzir em oportunidades o seu
poder em campo, e terminou a primeira etapa com apenas uma conclusão a meta dos
Red Devils, em tiro de longe de Robben que parou em De Gea. Ao passo que
abusando dos contragolpes, os mandantes tiveram a chance mais clara de abrir o
marcador no primeiro tempo, nos pés de Welbeck, que cara a cara com Neuer
tentou sem sucesso encobrir o arqueiro alemão.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Se o gol não veio nos quarenta e
cinco iniciais, em compensação saiu logo aos 13 da etapa final, quando Vidic
subiu mais que a zaga alemã para testar com precisão o escanteio cobrado por
Rooney. Foi então que Guardiola buscou uma alternativa para ter mais poder de
fogo, e trocou Muller por Mandzukic, ganhando força física e presença de área
com o croata. E foi justamente assim, explorando sua altura e sua força, que o
camisa 9 subiu e ajeitou de cabeça para Schweinsteiger empatar com belo voleio.
O empate com gols dá ligeira vantagem ao já favorito Bayern, mas será preciso jogar
mais do que apresentou em Old Trafford se quiser não só a vaga, como o título.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>REAL MADRID 3 x 0 BORUSSIA
DORTMUND<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1oq_Wu_-iR3MScZT_xNilyRBWtvIqTT13xd94TvofLsWyko9WCu8830KBwr_HdlJi8qJ8de7irdHMdRebuGe93RKW0Q4gSUx3LgyauNmNz6MtlnGFs3DregRdaMDSAE0aHHIlfnDP6uQf/s1600/Real+x+BVB.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1oq_Wu_-iR3MScZT_xNilyRBWtvIqTT13xd94TvofLsWyko9WCu8830KBwr_HdlJi8qJ8de7irdHMdRebuGe93RKW0Q4gSUx3LgyauNmNz6MtlnGFs3DregRdaMDSAE0aHHIlfnDP6uQf/s1600/Real+x+BVB.png" height="320" width="181" /></a>Vivendo uma ótima fase, jogando
em casa e com o time praticamente completo (apenas Di Maria fora, por
indisposição de última hora), contra de um adversário cambaleante na temporada
e todo remendado, com seis desfalques. O cenário perfeito para o Real Madrid
vingar a eliminação diante dos alemães do Borussia na última temporada estava
desenhado, e começou a se colorir a partir do gol relâmpago de Gareth Bale,
logo aos dois minutos de bola rolando no Santiago Bernabéu.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Depois do gol, o time da casa
diminuiu bastante seu ímpeto. Bastante mesmo. Foi apenas controlando o placar à
espera de um erro adversário para criar algo. Quando esse erro surgiu, o time
merengue foi fatal. Desarme de Xabi Alonso no ataque, bola nos pés de Isco e
chute com categoria no canto esquerdo de Weidenfeller para ampliar. Com o dois
a zero no marcador, o Real tirou o pé de vez, e mesmo longe das suas melhores
atuações, os mandantes ainda conseguiram ampliar e definir o jogo e o
confronto. Novo erro do Dortmund na saída da defesa, bola retomada por Modric,
o croata acionou Cristiano Ronaldo, que com categoria tocou na saída do goleiro
alemão. Décimo quarto gol do português, artilheiro isolado e recordista de gols
em uma única edição da Liga, ao lado de Messi e Mazzola.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>PSG 3 x 1 CHELSEA<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG6v-MKrf5xi_iMHg0JNCbFY4e9bx40rGr0dVlDR_QzcX8ryaKtS2WdeipEMIWfRJjH0WDRYFB-DdiQ0YjsYpFiEu172C3anq_oLRMUbwiEtZge4zKhy-jrbokMpmeD0BC0ECyt3CUvn8C/s1600/PSG+-+Chelsea.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG6v-MKrf5xi_iMHg0JNCbFY4e9bx40rGr0dVlDR_QzcX8ryaKtS2WdeipEMIWfRJjH0WDRYFB-DdiQ0YjsYpFiEu172C3anq_oLRMUbwiEtZge4zKhy-jrbokMpmeD0BC0ECyt3CUvn8C/s1600/PSG+-+Chelsea.png" height="320" width="181" /></a>Considerado o confronto mais
equilibrado das quartas de final, era essencial ao PSG um bom resultado jogando
em casa para ter alguma tranquilidade na volta. E a impressão do bom resultado veio
logo aos quatro minutos, quando Terry cortou mal o cruzamento de Matuidi,
desviando para o meio da área, onde Lavezzi matou no peito e bateu com raiva
para estufar a rede de Cech.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Sem poder contar com Samuel Eto’o,
José Mourinho optou pela entrada de Schurrle no comando de ataque, perdendo em
presença de área, mas ganhando em movimentação e velocidade na frente. Pouco
funcional a estratégia de Mourinho não funcionava pela falta de profundidade e
o time não conseguia assustar os parisienses. Até chegou ao empate ainda
primeira etapa, quando Hazard converteu o pênalti sofrido (e muito contestado)
por Oscar. E por pouco não virou no fim da primeira etapa, quando o mesmo
Hazard bateu cruzado e a bola caprichosamente tocou a trave. E foi só.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Porque na etapa final o time azul
de Londres não chegou a assustar a meta de Sirigu, e ainda viu sua situação
complicar quando David Luiz tocou contra a própria meta aos quinze minutos. Sem
conseguir produzir nada, a derrota por um gol apenas parecia um placar aceitável
para os comandados de José Mourinho. E também para os de Laurent Blanc, que
perderam Ibrahimovic lesionado no meio do segundo tempo, e também pouco fizeram
a partir de então. Apenas no fim do jogo, quando Pastore em linda jogada
individual deixou dois marcadores na saudade e tocou no canto de Cech, que
colaborou com o tento que o técnico José Mourinho definiu como “piada”. Piada
ou não, o fato é que o golaço de Pastore deixa o time londrino em situação
delicada para o jogo da volta, tendo que vencer por dois gols de diferença.
Enquanto o outro lado mesmo correndo o risco de ir sem Ibrahimovic, tem uma boa
vantagem para segurar e ficar com a classificação.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>RESULTADOS<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdXDaWzTC6289mdwF6k-SW3-7RXQHkJJjZEqJZwqUQaOjQNubWNmUURGGM4CRdeZosmWCe4f3cM1_RNp7IrvdFNMKa4dqGVpyStbEmw_L6CxLOcfKeRu_J-iQmsN6Zqk536u2j_28cPwaq/s1600/4%C2%AAs+01.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdXDaWzTC6289mdwF6k-SW3-7RXQHkJJjZEqJZwqUQaOjQNubWNmUURGGM4CRdeZosmWCe4f3cM1_RNp7IrvdFNMKa4dqGVpyStbEmw_L6CxLOcfKeRu_J-iQmsN6Zqk536u2j_28cPwaq/s1600/4%C2%AAs+01.png" height="144" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>SELEÇÃO DA RODADA<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVIIV103HYbzQCfiByQWWFYD5KEomuKsspcDjXuQ2IhqSO7ObAlsfNb-n6Dci6y1Acg39hOXJmYpZVTLw3c82TNFRI0X3IqycA0DdhiUbDRVS3Kd9HnfREq2oYsEVvsY_zXFY1kmVEHGFq/s1600/sele%C3%A7%C3%A3o+4%C2%AAs+1.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVIIV103HYbzQCfiByQWWFYD5KEomuKsspcDjXuQ2IhqSO7ObAlsfNb-n6Dci6y1Acg39hOXJmYpZVTLw3c82TNFRI0X3IqycA0DdhiUbDRVS3Kd9HnfREq2oYsEVvsY_zXFY1kmVEHGFq/s1600/sele%C3%A7%C3%A3o+4%C2%AAs+1.bmp" height="448" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-4145881874509231532014-03-26T09:38:00.001-07:002014-03-26T09:38:59.429-07:00CINCO PONTOS SOBRE O CLÁSSICO ESPANHOL<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Tudo que era esperado se
confirmou quando a bola rolou no Santiago Bernabeu no último domingo. Um jogaço
espetacular entre duas das maiores equipes do planeta. Sete gols, viradas no
placar, belos lances, times atacando sem pensar no amanhã deixando suas defesas
expostas, erros de arbitragem, enfim, todos os ingredientes que transformam
aqueles 90 minutos em algo que dificilmente sairá da sua memória. E da de
qualquer um que goste de bom futebol.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Claro que uma partida assim não
poderia passar em branco, sem um texto sequer tratando daquele que já pode ser
considerado um dos melhores jogos do ano. E pelo “atraso” na postagem, hoje
provavelmente você já leu tudo (ou quase tudo) sobre o clássico espanhol. Por
isso, tentaremos aqui fugir do lugar comum e destacar cinco pontos determinantes
na vitória do Barcelona que embolou de vez a liga espanhola.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="text-indent: -18pt;"><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: -18pt;"><i style="font-weight: bold;">1. VARIAÇÃO
TÁTICA DAS EQUIPES: </i></span><span style="text-indent: -18pt;">Aparentemente, tudo normal, com as duas equipes
inicialmente postadas em seus “sistemas padrão”, o 4-3-3. Porém, bastou a bola
rolar para os jogadores em campo se distribuírem de maneira diferente. No
Barcelona, Xavi recuava e praticamente formava uma dupla de volantes com
Busquets, enquanto Fabregas centralizava um pouco mais a frente, na mesma linha
dos pontas Neymar e Iniesta, fazendo quase um 4-2-3-1, deixando Messi no
comando. Enquanto no Real Madrid, Cristiano Ronaldo saía da ponta esquerda e
procurava o centro do ataque, deixando o lado para Di Maria que abria como um
winger por ali, enquanto Bale fazia o mesmo do lado oposto, formando duas
linhas de quatro.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgN9wreSfJcRH9ERQNtI3tXuZ1EYzOHjAdXd6RakMbkEZXL9h3T937Qovnj7Ci8fAkyK8Md9IaFdd3BGUjvuXh0HZoxDBgcaaoQD2Ij3D5oib1NfqxE_x5I3TwQ6V7UXwhcybSZQyv5UEuP/s1600/real+-+bar%C3%A7a+03-2014.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgN9wreSfJcRH9ERQNtI3tXuZ1EYzOHjAdXd6RakMbkEZXL9h3T937Qovnj7Ci8fAkyK8Md9IaFdd3BGUjvuXh0HZoxDBgcaaoQD2Ij3D5oib1NfqxE_x5I3TwQ6V7UXwhcybSZQyv5UEuP/s1600/real+-+bar%C3%A7a+03-2014.bmp" height="488" width="640" /></span></a></div>
<div align="center" class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<o:p><b><i>2</i></b>. </o:p><b style="text-indent: -18pt;"><i>ESPAÇOS
A MESSI:</i></b><span style="text-indent: -18pt;"> A idéia de usar duas linhas de quatro contra o Barcelona já
foi muito bem executada pelo próprio Real Madrid com José Mourinho, que compactava
as duas linhas em seu campo de defesa para reduzir o campo de atuação de Messi,
que invariavelmente busca jogar entre elas. Pois Carlo Ancelotti não utilizou o
mesmo antídoto de seu antecessor e pagou caro por isso. Messi teve espaço de
sobra entre as duas linhas, e sem ninguém o acompanhando, foi decisivo.
Primeiro com o passe genial para Iniesta abrir o placar. Depois com jogada
individual que limpou a defesa antes de acionar Neymar, que até foi desarmado
por Carvajal, mas a bola voltou justamente no pé esquerdo do 10 blaugrana para
o empate no fim da primeira etapa. E por fim, com outro lançamento sensacional
para Neymar entrar em velocidade (e em impedimento) e acabar derrubado por
Sergio Ramos, que culminou em penalidade e expulsão do zagueiro merengue.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<b style="text-indent: -18pt;"><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: -18pt;"><b><i>3. </i></b><i style="font-weight: bold;">DI
MARIA: </i></span><span style="text-indent: -18pt;">Se o espaço de Messi foi crucial para o Barcelona e para o
resultado final do jogo, Di Maria foi a principal arma madridista. O argentino,
como já fora dito, procurava o flanco esquerdo e era letal naquele setor. Sem o
apoio de Neymar no combate, Daniel Alves invariavelmente ficava no mano a mano
contra o camisa 22 merengue ou por vezes, até no um contra dois, quando Marcelo
descia pro apoio. E assim, o lateral blaugrana foi presa fácil. Por ali, Di
Maria criou as jogadas e assistiu para os dois primeiros gols, ambos anotados
por Benzema. E poderia ter saído mais, já que em outros três lances também
criados pelo argentino, Benzema teve chances claras de anotar seu hat-trick.
Uma delas, o francês isolou por cima, testou outra à esquerda da meta de Valdes
e viu Pique salvar a mais clara em cima da linha.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<b style="text-indent: -18pt;"><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<b style="text-indent: -18pt;"><i>4. ASTROS
APAGADOS: </i></b><span style="text-indent: -18pt;">Dentre os 22 jogadores em campo, quatro tinham atenção
especial: Messi e Neymar do lado blaugrana, Cristiano Ronaldo e Bale no lado
branco. Dos quatro, apenas Messi teve atuação digna do craque que é. Seu
companheiro Neymar, novamente gerou contragolpes ao adversário sendo desarmado
facilmente, desperdiçou algumas chances claras de marcar e acabou participando
no lance decisivo, sofrendo o pênalti de Sergio Ramos. Do outro lado, Bale foi
muito discreto, participando muito pouco da partida, e Cristiano Ronaldo esteve
longe das atuações que o levaram ao posto de melhor do mundo. Incrivelmente
apagado, pouco fez no jogo e apareceu somente lance do terceiro gol, sofrendo e
convertendo a penalidade.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<b style="text-indent: -18pt;"><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: -18pt;"><b><i>5. </i></b><i style="font-weight: bold;">ARBITRAGEM:
</i></span><span style="text-indent: -18pt;">Infelizmente, os erros do árbitro Alberto Undiano Malenco renderam
muito mais assunto do que o jogaço em campo. Começou com a penalidade cometida
por Daniel Alves sobre Cristiano Ronaldo. Muitos acharam que nem falta foi, mas
houve sim o toque do brasileiro no português, mas fora da área. O fato é que o
apitador apontou a marca da cal e o camisa 7 converteu com a precisão que lhe é
peculiar. Pouco depois, o erro mais grave e mais determinante para o resultado
final. Neymar partiu em posição de impedimento para receber lançamento de Messi
e sair de frente com o goleiro Diego Lopez – Impedimento por centímetros,
talvez milímetros, mas, impedimento – e cai em disputa com Sergio Ramos. Na
velocidade do lance, o toque é imperceptível, e pelo menos esse que escreve, só
viu de fato o contato numa imagem congelada. Se foi o suficiente para derrubar
o brasileiro ou não, difícil saber, pela velocidade em que estava o camisa 11 e
também pelo seu péssimo hábito de simular. Mas o fato é que há um toque, e
Undiano Malenco não teve duvidas. Apontou a penalidade, e de quebra, expulsou o
zagueiro madridista. Expulsão correta, diga-se, partindo da premissa que o
árbitro interpretou o lance como faltoso e o beque usou da falta para impedir
uma chance clara e manifesta de gol. Messi cobrou e empatou, assim como mais
tarde cobrou e converteu outra penalidade, essa sofrida por Iniesta em tranco
de Xabi Alonso. Esse último, incontestável.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: -18pt;"><br /></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS2TEwVAaYuvgZi8oMBuOybrV6KCFJMOXxQnxlq8KfhyphenhyphenvPL25D1YhzVA4wULxaJZROairidxpX612xkZZlNBvrn0Svri5udjetu5fKaCpxzjj5Xq9Xsz9f2jiVZOblEeNhoB1f5_Tkj2Xk/s1600/sergioramos_reu.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS2TEwVAaYuvgZi8oMBuOybrV6KCFJMOXxQnxlq8KfhyphenhyphenvPL25D1YhzVA4wULxaJZROairidxpX612xkZZlNBvrn0Svri5udjetu5fKaCpxzjj5Xq9Xsz9f2jiVZOblEeNhoB1f5_Tkj2Xk/s1600/sergioramos_reu.jpg" height="404" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Na imagem congelada, fica claro o toque na perna esquerda. Na velocidade do lance, quase impossível ser visto.</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: -18pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="text-align: justify;">
<b><i> </i></b><span style="font-family: inherit; line-height: 115%;">A derrota diante do Barcelona tira a liderança
do campeonato do Real Madrid, que agora vê seu rival local Atlético na ponta,
com o mesmo número de pontos dos merengues, mas com vantagem no confronto
direto, primeiro critério de desempate. Enquanto o Barcelona que parecia sem
forças e distante da briga, volta a ter muitas chances de título, agora que
está a apenas um ponto dos líderes da capital. Briga acirrada na mais
sensacional e imprevisível Liga dos últimos tempos. A única coisa que dá pra
afirmar é que a taça estará em boas mãos com qualquer um dos três.</span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhD4z1_IiEkRMPObUgFNUhpVof4XMfoHJamsWV4hZXNXVe3_ROEROcz-E1kpjuplojJS11XcvrchEa9R1GDJI97p9WlND5vfT8Ly8svIDRNWrIOWIeDTkO8kDFXe_w02Ddg_DO8IJsGIuvt/s1600/messi-cr.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhD4z1_IiEkRMPObUgFNUhpVof4XMfoHJamsWV4hZXNXVe3_ROEROcz-E1kpjuplojJS11XcvrchEa9R1GDJI97p9WlND5vfT8Ly8svIDRNWrIOWIeDTkO8kDFXe_w02Ddg_DO8IJsGIuvt/s1600/messi-cr.png" height="432" width="640" /></a></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit; line-height: 115%;"><br /></span></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-23405661273350497272013-12-05T09:26:00.000-08:002013-12-05T09:26:16.511-08:00Os três canhões do Arsenal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTPUdcYXGdLo0zMm4g73w2bDXK_H0DnvkX0S2_UbIkFEOhDieqHQS9RN_4F_dC4KqrCyf9hyphenhyphenrhMS3kcaRBxcRvujnYxj8siQpfots0UmsbskAgrSKIkpLjeHeqppqoF-UNeTvbt3IDdhXp/s1600/trio+arsenal.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTPUdcYXGdLo0zMm4g73w2bDXK_H0DnvkX0S2_UbIkFEOhDieqHQS9RN_4F_dC4KqrCyf9hyphenhyphenrhMS3kcaRBxcRvujnYxj8siQpfots0UmsbskAgrSKIkpLjeHeqppqoF-UNeTvbt3IDdhXp/s1600/trio+arsenal.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Se o belo futebol apresentado
pelo Arsenal não chega a ser nenhuma novidade, uma vez que o clube se
caracteriza há anos por ser o dono do estilo de jogo mais agradável dentro da
Premier League, a efetividade e consistência que a equipe vem apresentando na
atual temporada sim, surpreende e agrada aqueles que gostam do vistoso futebol
do clube.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A chegada de Mesut Özil no último
dia da janela de transferências foi um marco nessa nova fase da equipe. O time
que se habituou a abrir mão de suas principais estrelas, dessa vez fazia o
caminho inverso, contratando um atleta de nível “world class”, um cara capaz de
pegar a bola, botar embaixo do braço e resolver a parada quando necessário.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Além da conhecida qualidade, o
alemão trouxe também ao grupo uma confiança que antes não era vista, e com ela
um nítido crescimento de alguns atletas, que apesar de talentosos, precisavam
de uma referência no elenco para alavancar seu desempenho e render tudo que
podiam.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Casos de Jack Wilshere e Aaron
Ramsey, que evoluíram e hoje são juntamente com o camisa 11 os pilares da ótima
campanha Gunner, tanto na Premier League, onde lidera com quatro pontos de
vantagem para o segundo colocado Chelsea, quanto na UEFA Champions League, onde
tem sua classificação bem encaminhada e precisa apenas de um empate diante do
Napoli na última rodada para avançar em primeiro do grupo.</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Dos 37 gols marcado pela equipe de Arsene Wenger entre liga nacional e continental, 34 deles tiveram participação direta da trinca, o equivalente a impressionantes 91,8% dos tentos.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCTcW0g4483njwUwAMbLFbRchhwXTRp2PeQ7WMwzGpjAixBmH0Ubm1Blt8-6fczU9qkxhyphenhyphenBXF4ZMJ-PUAKPmRSricwgK8ysg8frSnK6TG-61EHOMD_oXlOCJywAYRH02igbyG4XGhtd8Er/s1600/N%C2%BA+trio+Arsenal.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCTcW0g4483njwUwAMbLFbRchhwXTRp2PeQ7WMwzGpjAixBmH0Ubm1Blt8-6fczU9qkxhyphenhyphenBXF4ZMJ-PUAKPmRSricwgK8ysg8frSnK6TG-61EHOMD_oXlOCJywAYRH02igbyG4XGhtd8Er/s1600/N%C2%BA+trio+Arsenal.png" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O trio de maestros rege o Arsenal
mantendo seu vistoso estilo de posse e passe, porém agora sendo eficaz e
regular, contando com a artilharia pesada de três canhões.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-9829922122412960632013-10-23T04:47:00.001-07:002013-10-23T04:59:27.932-07:00Atuações dos brasileiros foram determinantes no empate em San Siro<p align="justify">A partida válida pela terceira rodada da fase de grupos da UEFA Champions League contava com a volta de Kaká no time rossonero e de Messi a equipe blaugrana, após enfrentarem lesões recentes que os afastaram dos gramados. Quem ainda não pôde retornar com 100% de sua forma física foi Mario Balotelli, que começou o jogo no banco.</p> <p align="justify">Sem poder contar com seu matador, Massimiliano Allegri distribuiu seu onze inicial num 4-1-4-1 que procurava aproximar as duas linhas de quatro e deixava Robinho isolado no comando do ataque. Entre as linhas, De Jong era o encarregado de cercar Lionel Messi, numa formação semelhante a que o treinador utilizou quando venceu o próprio Barcelona pelas oitavas de final da competição continental na última temporada.</p> <p align="justify">Do outro lado, o treinador Tata Martino pôde contar com aquela que é considerada a formação ideal para a sua equipe. O bom e velho 4-3-3 culé, com Messi circulando no centro do ataque, cumprindo o papel de falso 9 e Alexis Sanchez e Neymar abertos pelos flancos.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-3WjsGTEvdEA/Ume3WJ-zD9I/AAAAAAAADlY/ZNyASS13bZQ/s1600-h/Milan-Bar%2525C3%2525A7a%25255B5%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-right-width: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; border-top-width: 0px; border-bottom-width: 0px; margin-left: auto; border-left-width: 0px; margin-right: auto; padding-top: 0px" title="Milan-Barça" border="0" alt="Milan-Barça" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzQ6uByvAin9MEYlqWSf1hQLDLmGzlvKF3OjxSz2iTcd6gM_YJamMWe_OLko7nO2xgezM01KFnUptMzoEXEmCU_K7SgZhCmcp8C7rGrMJy2vBV3RqETTRKON51epxuBKtrOukA1sqedAZK/?imgmax=800" width="640" height="463" /></a><em><font color="#0000ff">No Milan, Kaká atuou aberto pela esquerda, com responsabilidade maior em conter Daniel Alves do que em criar. Ainda assim, deu passe para o gol de Robinho.</font></em></p> <p align="justify">Ao contrário do que se esperava, o time da casa não começou o jogo sentado lá atrás apenas esperando o momento de contragolpear. Os milanistas iniciaram com sua segunda linha avançada no campo de ataque, sufocando a saída de bola catalã.</p> <p align="justify">Essa pressão inicial levou Mascherano a errar na saída de jogo e dar a bola nos pés de Robinho. O brasileiro brigou e ganhou de Piqué no corpo, passou para Kaká e infiltrou na área para concluir o passe preciso do camisa 22 e abrir o marcador para o Milan ainda aos 10 minutos de bola rolando.</p> <p align="justify">Após o gol, o Milan diminuiu o intenso ritmo imposto no inicio da partida e aos poucos o Barcelona foi determinando seu estilo, controlando o jogo na base de sua já conhecida filosofia de posse e passe, porém sem penetrar na área italiana. Com os ponteiros bem vigiados pelos laterais rossoneri e Messi cercado de perto por De Jong, faltava poder de fogo aos culés.</p> <p align="justify">Até Messi sair do centro, onde estava preso na forte marcação e começar a cair mais pelo lado direito do ataque, invertendo seu posicionamento com Sanchez. Foi por ali que o craque argentino recebeu passe de Iniesta, aproveitando a bobeada de Zapata para retomar a bola e acionar o camisa 10, que com maestria protegeu a bola dos marcadores e tocou na saída de Amelia para empatar o jogo.</p> <p align="justify">Com o placar em igualdade, o Barcelona ficou ainda mais tranqüilo e controlou totalmente as ações do jogo, porém sem agredir com tanta força a meta de Amelia. Muito aberto pelo lado esquerdo, Neymar foi praticamente uma peça nula no time catalão, aparecendo apenas em lance no fim do primeiro tempo, quando arrematou de forma perigosa uma bola espirrada na área. E foi só, até a sua substituição, já aos 36 da etapa final.</p> <p align="justify">Por outro lado, Robinho teve a bola do jogo em seus pés no começo do tempo derradeiro, quando num contra-ataque rápido, Muntari achou o brasileiro completamente livre dentro da área, mas ao tentar o domínio, o camisa 7 furou e desperdiçou a melhor chance do jogo de tirar a igualdade do placar. Apesar da chance desperdiçada, Robinho foi surpreendentemente muito bem na partida, com movimentação intensa que complicou a retaguarda blaugrana.</p> <p align="justify">Quem também foi muito bem foi Kaká. O velho ídolo milanista se sacrificou cumprindo uma função diferente da habitual, atuando aberto pela esquerda, tendo de acompanhar as investidas de Daniel Alves e o fez com perfeição, sem dar espaço para o lateral culé.</p> <p align="justify">Boas atuações dos brasileiros que ajudaram o Milan a conter o poderoso Barcelona e somar mais um ponto na briga com o Celtic pela segunda vaga do grupo. Por outro lado, Neymar, o brasileiro de quem mais se esperava algo em San Siro esteve apagado e pouco contribuiu para que sua equipe buscasse a vitória.</p> Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-89472950299558071672013-09-16T04:42:00.000-07:002013-09-16T04:43:12.143-07:00UEFA Champions League 2013/2014 - Fase de Grupos<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Para alegria daqueles
malucos por futebol, será dada a largada para mais uma temporada da UEFA Champions League. Boas chaves foram formadas, com promessas de grandes
jogos em alguns grupos, e de muito equilíbrio em outros. Fato é que mais uma
temporada da maior competição interclubes do mundo da bola irá começar, e abaixo, você
confere uma rápida análise grupo a grupo</div>
, os favoritos a se classificarem, quem
pode aprontar e os times bases de cada uma das 32 equipes.<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2j99zRtDTlY9ltrhUbrIBG5tej77Kos426MbuWffVyk68UpkTA444jOI8ddYCOYF6ZbTUF7pHBiNCGDa1N-9jc6YCOqjQQ5YLP-GDIz-wpmzIdUdTr8bYfBbaEv_L7MGl6scoSYml-m_z/s1600/Grupos+13-14.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2j99zRtDTlY9ltrhUbrIBG5tej77Kos426MbuWffVyk68UpkTA444jOI8ddYCOYF6ZbTUF7pHBiNCGDa1N-9jc6YCOqjQQ5YLP-GDIz-wpmzIdUdTr8bYfBbaEv_L7MGl6scoSYml-m_z/s1600/Grupos+13-14.png" height="114" width="640" /></a><b><i>Grupo A<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Com novo treinador depois de 27
temporadas sob a batuta de Sir Alex Ferguson, o Manchester United ainda oscila
nesse começo de temporada, alternando boas partidas com atuações sofríveis. A
boa noticia para os Red Devils foi a permanência do craque Wayne Rooney, que
viveu indefinição sobre seu futuro durante o período de transferências, mas
acabou mesmo ficando em Old Trafford.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Apesar da chave equilibrada e com
rivais perigosos, o time vermelho ainda é o grande favorito a uma das vagas,
seguido de perto pelo Shakhtar Donetsk e sua legião brasileira, que já
demonstrou sua força na última temporada, quando eliminou na fase de grupos o
então campeão Chelsea. Reforçado por ainda mais atletas brasileiros, como
Bernard, Fred, Fernando e Wellington Nem, o time ucraniano é candidato a
segunda (ou quem sabe até primeira) vaga do grupo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Correndo por fora, os alemães do
Bayer Leverkusen e os espanhóis da Real Sociedad. Mesmo com a baixa de seu
melhor jogador, André Schurrle, que partiu rumo ao Chelsea, o Leverkusen mantém
a mesma base da última temporada, inclusive com o perigoso artilheiro Stefan
Kiessling. O time espanhol por sua vez, já demonstrou ser uma equipe perigosa
no duelo contra o Lyon por uma vaga na fase de grupos. Com um ataque
envolvente, o time basco sapecou quatro tentos a zero sobre os franceses.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US">Times Base: </span></i></b><a href="http://www.footballuser.com/826538/Manchester_United"><b><i><span lang="EN-US">Manchester United (4-4-1-1);</span></i></b></a><b><i><span style="color: red; mso-ansi-language: EN-US;"> </span></i></b><a href="http://www.footballuser.com/826540/Shakhtar_Donetsk"><b><i><span lang="EN-US">Shakhtar Donetsk (4-2-3-1);</span></i></b></a><b><i><span style="color: red; mso-ansi-language: EN-US;"> </span></i></b><a href="http://www.footballuser.com/826543/Bayer_04_Leverkusen"><b><i><span lang="EN-US">Bayer Leverkusen (4-1-4-1),</span></i></b></a><b><i><span style="color: red; mso-ansi-language: EN-US;"> </span></i></b><b><i><span lang="EN-US"><a href="http://www.footballuser.com/826551/Real_Sociedad_SAD">Real Sociedad (4-2-3-1).</a></span></i></b><b><i><span lang="EN-US"><o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Grupo B<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A incansável busca madridista
pela tão sonhada “La Décima” chega a um novo capítulo. Depois de três
temporadas parando nas semifinais com José Mourinho, o time branco decidiu que
era hora de trocar o comandante, e assim, trocou o português pelo italiano
Carlo Ancelotti. No entanto, o plantel segue quase o mesmo, tendo em Cristiano
Ronaldo sua grande esperança de uma boa campanha. Fica a expectativa pelo
desempenho do galês Gareth Bale, contratação mais cara da história que
desembarca em Madrid com a missão de dividir com o camisa 7 a responsabilidade
de decidir em favor dos merengues.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A luta pela primeira posição do
grupo promete ser intensa entre madridistas e a poderosa Juventus. Com a mesma
base que se sagrou bi campeã italiana, a Vecchia Signora reforçou justamente
seu setor mais carente, o ataque. As chegadas de Fernando Llorente e
principalmente de Carlitos Tevez potencializam a dona da Itália a candidata
forte também em âmbito continental.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Contra as duas potencias, mesmo
contando com nomes como Didier Drogba e Wesley Sneijder, fica complicado
imaginar chances de o Galatasaray avançar à fase seguinte. Para os turcos, a
luta real é pela terceira colocação e a vaga na fase oitavas de final da UEFA
Europa League, contra os dinamarqueses do Copenhague.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Times Base: </i></b><a href="http://www.footballuser.com/826566/Real_Madrid_CF"><b><i>Real Madrid (4-4-2);</i></b></a><b><i><span style="color: red;"> </span></i></b><a href="http://www.footballuser.com/826569/Juventus"><b><i>Juventus (3-1-4-2);</i></b></a><b><i><span style="color: red;"> </span></i></b><a href="http://www.footballuser.com/826570/Galatasaray_SK"><b><i>Galatasaray (4-3-1-2);</i></b></a><b><i><span style="color: red;"> </span></i></b><b><i><a href="http://www.footballuser.com/826573/Football_Club_Kbenhavn">Copenhague
(4-4-2).</a></i></b><b><i><span style="color: red;"><o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Grupo C<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Sorteio generoso com os franceses
do Paris Saint Germain. Contra Benfica, Olympiacos e Anderlecht, a tendência é
que os azuis, agora sob o comando de Laurent Blanc e com Edinson Cavani
dividindo com Ibrahimovic a responsabilidade pelos gols, assegurem com
tranquilidade a primeira colocação da chave, enquanto o Benfica desponta como
grande favorito à segunda vaga.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Olympiacos e Anderlecht devem
apenas fazer figuração dentro do grupo e lutarem entre si pela vaga na fase
mata-mata da Europa League, com ligeiro favoritismo para os gregos.<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Times Base: </i></b><a href="http://www.footballuser.com/826583/Sport_Lisboa_e_Benfica_-_SAD"><b><i>Benfica
(4-2-3-1);</i></b></a><b><i><span style="color: red;"> </span></i></b><a href="http://www.footballuser.com/826588/Paris_Saint-Germain"><b><i>PSG
(4-3-3);</i></b></a><b><i><span style="color: red;"> </span></i></b><a href="http://www.footballuser.com/826591/Olympiakos_SF_Piraeus"><b><i>Olympiacos
(4-2-3-1);</i></b></a><b><i><span style="color: red;"> </span></i></b><b><i><a href="http://www.footballuser.com/826596/RSC_Anderlecht">Anderlecht (4-2-3-1).</a></i></b><b><i><o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Grupo D<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Atual campeão, o Bayern Munique
ainda busca se reencontrar depois da troca de treinador. Pep Guardiola assumiu
o time de Jupp Heynckes com a dura missão de repetir a perfeita temporada
anterior, onde o time levou todas as taças que disputou – UCL, Bundesliga e DFB
Pokal. Apesar de contar com um plantel riquíssimo, o time bávaro vem sofrendo
nesse inicio de temporada para se adaptar à mudança no estilo de jogo, no
entanto, não deverá encontrar dificuldades para avançar em seu grupo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Assim como o Manchester City, que
disputa a competição pela terceira temporada consecutiva e tem na atual a sua
grande chance de passar da fase de grupos. O plantel continua rico e talentoso,
e com reforços importantes como Jesús Navas e Stevan Jovetic, o time do novo
comandante Manuel Pellegrini tem tudo para avançar com facilidade, uma vez que
CSKA Moscou e Viktoria Plzen não contam com elencos fortes o suficiente para
fazer frente aos dois poderosos clubes da chave.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US">Times base: <span style="color: red;"><a href="http://www.footballuser.com/827423/FC_Bayern_Munchen">BayernMunique (4-1-4-1)</a>, <a href="http://www.footballuser.com/827427/Manchester_City">Manchester City (4-4-2)</a>, <a href="http://www.footballuser.com/827435/CSKA_Moscow">CSKA Moscou (4-2-3-1)</a>, <a href="http://www.footballuser.com/827444/Viktoria_Plzen">Viktoria Plzen (4-2-3-1).</a></span><o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US"><br /></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Grupo E</i></b> </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Depois da campanha desastrosa na
última temporada, quando caiu ainda na fase de grupos, o Chelsea se reforçou
bem para a nova edição do torneio continental. Sem dúvidas, o retorno de José
Mourinho a Stamford Bridge é a principal atração dos Blues, que contam ainda com
as importantes chegadas do matador camaronês Samuel Eto’o e do meia brasileiro
Willian, ambos vindo do Anzhi com condições de serem titulares no time azul,
que além de fortalecido, contou ainda com a sorte ao cair em grupo frágil.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Dentre os rivais do clube inglês,
o Schalke 04 é quem desponta como o favorito a ficar com a segunda vaga,
seguido de perto pelo Basel, que já surpreendeu há duas temporadas quando
eliminou ninguém mais ninguém menos que o Manchester United na fase de grupos.
Mesmo com a chave fraca, a chance dos romenos do Steaua Bucareste surpreender
são remotas.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US">Times Base: <span style="color: red;"><a href="http://www.footballuser.com/827453/Chelsea">Chelsea (4-2-3-1),</a>
<a href="http://www.footballuser.com/827455/FC_Schalke_04">Schalke 04 (4-2-3-1),</a> <a href="http://www.footballuser.com/827459/FC_Basel">Basel (4-2-3-1),</a> <a href="http://www.footballuser.com/827464/FC_Steaua_Bucharest">Steaua Bucareste (4-2-3-1).</a></span><o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span lang="EN-US"><span style="color: red;"><br /></span></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Grupo F <o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Quase um grupo déjà vu. Arsenal,
Borussia Dortmund e Olympique Marseille novamente no mesmo grupo, assim como na
temporada 2011/2012, quando tiveram a companhia do Olympiacos. Dessa vez, a
companhia é do Napoli, um rival bem mais forte que o grego e que faz dessa, a
chave da morte do certame.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O atual vice-campeão Borussia
Dortmund manteve a base forte que chegou à última decisão, além de ter faturado
duas das três últimas edições da Bundesliga. A única baixa no time de Jurgen
Klopp foi o baixinho Mario Gotze, que trocou o clube pelo rival Bayern mas foi
prontamente substituído por Henrikh Mkhitaryan, que se não tem a mesma
habilidade e visão de jogo do ex-camisa 10, conta com maior poder de fogo e
força nas chegadas à área adversária.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No Arsenal, a esperança fica por
conta da excelente dupla de armadores formada por Santí Cazorla e o recém
chegado Mesut Özil. O problema para os Gunners é para quem o excepcional dueto
irá servir, uma vez que Olivier Giroud não é nem de longe o matador sonhado
pela torcida. Ainda assim, os ingleses são ao lado dos alemães, os favoritos a
ficarem com as duas vagas.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Favoritismo pequeno, visto que o
Napoli investiu bem o dinheiro arrecadado com a venda de Cavani e montou um
grupo forte, com nomes como Pepe Reina, Callejón e Higuain, que se juntam ao
maestro Marek Hamsik no bom time de Rafael Benítez, e o bom Olympique, que
mantém uma base sólida e tem reais chances de classificação no mais equilibrado
dos grupos.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Times base: <span style="color: red;"><a href="http://www.footballuser.com/827473/Arsenal">Arsenal (4-2-3-1),</a> <a href="http://www.footballuser.com/827479/Borussia_Dortmund">Borussia Dortmund (4-2-3-1),</a> <a href="http://www.footballuser.com/827482/Olympique_de_Marseille">Olympique Marseille (4-2-3-1),</a> <a href="http://www.footballuser.com/827484/Napoli">Napoli (4-2-3-1).</a></span><o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span style="color: red;"><br /></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Grupo G<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Se o grupo F é o chamado “da
morte”, este pode ser considerado o “grupo da vida”, sem nenhuma equipe que
chame tanta atenção ou que irá lutar pela taça. Apesar da saída do ídolo
Radamel Falcão, a diretoria do Atlético de Madrid agiu bem e repôs a altura com
o reforço do maior artilheiro da história da seleção espanhola, David Villa. Com
a mesma base que faturou a Copa do Rey sobre o poderoso Real Madrid e sob o
comando de Diego Simeone, os colchoneros são os grandes favoritos do grupo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mesmo enfraquecido pelas saídas
de João Moutinho e James Rodríguez, os Dragões contaram com a sorte de caírem
em um grupo equilibrado que lhes permite sonhar com a classificação, mas pra
isso terá de bater o Zenit, que contam com a base da seleção russa, além do
brasileiro Hulk, grande destaque da equipe.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Times base: <span style="color: red;"><a href="http://www.footballuser.com/827487/Futebol_Clube_do_Porto_-_SAD">Porto (4-3-3),</a> <a href="http://www.footballuser.com/827492/Atletico_Madrid_B">Atlético de Madrid (4-4-2),</a> <a href="http://www.footballuser.com/827496/Zenit_St_Petersburg">Zenit (4-2-3-1),</a> <a href="http://www.footballuser.com/827503/FK_Austria_Wien">Áustria Viena (4-3-3).</a><o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span style="color: red;"><br /></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Grupo H<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Grupo que reúne o maior número de
títulos continentais. São no total, 16 canecos divididos entre as quatro
equipes – sete do Milan, quatro do Barcelona, quatro do Ajax e um do Celtic. Com
a chegada de Neymar, o Barcelona espera enfim, depender menos de Messi e criar
um fato novo para o seu já estudado e bem marcado modelo de futebol. Apesar da
chegada do novo treinador Tata Martino, o time da Catalunha mantém os mesmos sistema
e filosofia de jogo de temporadas recentes, o famoso tiki-taka. O que precisa
ser recuperado é a força na pressão no setor ofensivo, perdida na última época
sob o comando de Tito Vilanova. Ainda assim, os blaugranas são favoritos e não
devem encontrar obstáculos na fase de grupos.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mesmo com um elenco bem abaixo de
sua tradição, o Milan pode (e deve) passar com relativa tranquilidade na
segunda vaga. O retorno do ídolo Kaká deve dar ao time um toque de criatividade
que faltava, além de uma referência para dividir com Balotelli a
responsabilidade de conduzir os rossoneros. O Celtic tentará surpreender e
repetir a temporada passada, quando também no grupo do Barcelona, avançou
deixando o Benfica pelo caminho – o time escocês chegou a bater o Barça em seus
domínios. No Ajax, após a saída de seu melhor jogador, Christian Eriksen, o
terceiro lugar no grupo e a vaga na Europa League já estará de ótimo tamanho.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>Times Base: </i></b><a href="http://www.footballuser.com/826497/FC_Barcelona"><b><i>Barcelona (4-3-3); </i></b></a><b><i><span style="color: red;"> </span></i></b><a href="http://www.footballuser.com/826599/AC_Milan"><b><i>Milan (4-3-1-2);</i></b></a><b><i><span style="color: red;"> <a href="http://www.footballuser.com/827504/AFC_Ajax">Ajax (4-3-3);</a> <a href="http://www.footballuser.com/827508/Celtic">Celtic (4-4-2).</a></span><o:p></o:p></i></b></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-41858875771852624032013-09-02T12:43:00.000-07:002013-09-02T12:43:24.512-07:00A INTENSIDADE VERMELHA E A VELOCIDADE GUNNER: O DOMINGO DE DERBYS NA INGLATERRA<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXv4aHwl2x0zWXTDCsBMZbjcssKjQD4h1M8S5UeMNRwFrMDApQFaob2fSwWp09pj0zRfdRm69VDKnvWKzPqG0g-KSmOfejQZlUfp7D_It15v7x75s2chhK_HCnTACFiN7h_j-BBVOoLGmb/s1600/Sturridge-Giroud.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXv4aHwl2x0zWXTDCsBMZbjcssKjQD4h1M8S5UeMNRwFrMDApQFaob2fSwWp09pj0zRfdRm69VDKnvWKzPqG0g-KSmOfejQZlUfp7D_It15v7x75s2chhK_HCnTACFiN7h_j-BBVOoLGmb/s1600/Sturridge-Giroud.png" height="256" width="320" /></a>Não demorou para que a alta
intensidade promovida pelo Liverpool no começo do clássico contra o Manchester
United desse resultado. Aliando velocidade e movimentação no quarteto ofensivo –
que virava quinteto de acordo com as subidas de Gerrard, o time de Anfield Road
empurrou os visitantes contra seu próprio campo, e numa roubada no campo de
ataque, Sturridge bateu forte e De Gea jogou para escanteio. Na cobrança de
Gerrard, testada de Agger e leve desvio do mesmo Sturridge para fazer o único
tento da partida.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Terceiro gol do camisa 15 em três
rodadas da Premier League, o 11º nos últimos nove jogos oficiais do clube,
mostrando que pode ser o parceiro ideal para Luis Suarez no comando do ataque
vermelho.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Depois do gol, os Reds diminuíram
o ímpeto inicial, encurtaram a distância entre suas linhas e reduziram os
espaços dos diabos vermelhos, mas sem abrir mão dos contragolpes, saindo
especialmente com Coutinho pela esquerda, forçando em velocidade pra cima do
lento Jones e nas bolas longas para Sturridge.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Forçado a sair pro jogo para
buscar o empate, o United parou não só na sólida retaguarda do Liverpool, ainda
não vazada nas três primeiras rodadas de Premier League, mas principalmente na
pobreza de seu setor ofensivo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Sem poder contar com Rooney,
lesionado, o treinador David Moyes lançou Ashley Young entre os titulares,
preenchendo o lado esquerdo da segunda linha do imutável 4-4-1-1. Como o camisa
18 é um winger que busca essencialmente o fundo, Evra ficou “congelado” e pouco
apoiou. No lado oposto, Giggs buscava o centro, porém não contava com o devido
apoio de Jones e com isso, o time ficou sem força pelos flancos. Isso melhorou
quando Valencia substituiu Jones na lateral, porém, a criação continuou pobre.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No entanto, o maior erro do novo
comandante dos diabos foi não ter sequer relacionado o japonês Kagawa para o
jogo. Sem Rooney, o meia nipônico era a melhor opção para atuar à frente da
segunda linha, flutuando nas costas dos volantes adversários e fazer a bola
chegar no artilheiro Van Persie. Welbeck cumpriu tal função e pouco fez.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A liderança momentânea do
Liverpool, único time com 100% de aproveitamento nessas três primeiras rodadas,
não é tão representativa quanto à importante vitória no clássico, dando pinta
de que o time de Brendan Rodgers é capaz de voltar a brigar na parte de cima da
tabela.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI3zLL_o7512wVFA-CHwZOeJtXS1dRMrPVc1f9ToM1l8Qar3W4nLVX6mPz8MxC07JRx43FjeFdesyhvnefq1RfFLmrSlVtzWREyVvqziZjxKhCLhFMclrpUzGLjrI4q09IUlD8W4NzIAYQ/s1600/Liverpool+-+Manutd.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI3zLL_o7512wVFA-CHwZOeJtXS1dRMrPVc1f9ToM1l8Qar3W4nLVX6mPz8MxC07JRx43FjeFdesyhvnefq1RfFLmrSlVtzWREyVvqziZjxKhCLhFMclrpUzGLjrI4q09IUlD8W4NzIAYQ/s1600/Liverpool+-+Manutd.bmp" height="448" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Intensidade vermelha no inicio encurralou o United até o tento da vitória. Após o gol, linhas retraídas, espaço reduzido ao oponente e contragolpes, abusando da bola longa de Gerrard.</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Se em Anfield foi a intensidade
do time da casa que encurralou o adversário, no Emirates Stadium foi a
velocidade dos anfitriões que atordoou o rival.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O time de Arsene Wenger segue o
mesmo da última temporada, sem um reforço sequer para qualificar e elevar o patamar
do Arsenal, no entanto, aprimora seu estilo de jogo e se fortalece a partir do
entrosamento das peças.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Enquanto o Tottenham, sem o astro
Gareth Bale e com cinco novos nomes entre os titulares, ainda busca o onze
ideal e o entrosamento perfeito para montar o grande time que se imagina ao ver
o plantel de André Villas-Boas.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Diante desse cenário, o veloz e
entrosado Arsenal envolveu o ainda inconstante Tottenham, com trocas de passes
rápidos e acelerando especialmente pelo lado direito, com Walcott pra cima do
improvisado Danny Rose, winger escalado na lateral esquerda. E foi por ali que
Rosicky achou Walcott completamente livre dentro da área, o camisa 14 foi no
fundo e tocou para Giroud no meio da pequena área se antecipar a Dawson e
completar pro gol.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Com Paulinho e Dembele bem
vigiados por Ramsey e Wilshere (depois Flamini, que substituiu o camisa 10
ainda na primeira etapa), os Spurs tinham dificuldade na condução da bola da
defesa pro ataque. Os dois ponteiros não buscavam as diagonais e deixavam
Soldado completamente isolado, sendo facilmente marcado pela dupla de zaga
Gunner.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Abusando dos contragolpes em
velocidade, o Arsenal foi empilhando chances desperdiçadas e consagrando Lloris
como o grande nome da partida no Emirates, com no mínimo quatro importantes
intervenções que evitaram com que o desastre do Tottenham fosse ainda maior.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A derrota no clássico não chega a
ser um baque para o time de André Villas-Boas, que tem potencial para se
acertar ao longo da temporada. A chegada de Eriksen pode fazer o treinador
mudar o sistema de jogo, botando o armador dinamarquês centralizado e refazendo
o 4-2-3-1 utilizado na última temporada, quando Bale ou Dempsey cumpriam tal
papel.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Por outro lado, se não chega
nomes de peso para enriquecer o elenco de Arsene Wenger, o bom inicio de
temporada de nomes importantes como Giroud, Cazorla e principalmente Aaron
Ramsey dá ao torcedor Gunner a esperança de que o time continue brigando na
parte de cima da tabela.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW4ory8k_qK_Ag5AtPmlGkhgDt0vQ6UeRGYF3bPpOy6LO1tBC3y0H_N9P8jeZbHxavu3lTLhfLCAqalFUXikgnH1rDFuJ-5yVx3lrSpVmyJ20pT77Ukz4pbCkPIKkIxiahWwbjbJ4KWtcG/s1600/Arsenal+-+Tottenham.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW4ory8k_qK_Ag5AtPmlGkhgDt0vQ6UeRGYF3bPpOy6LO1tBC3y0H_N9P8jeZbHxavu3lTLhfLCAqalFUXikgnH1rDFuJ-5yVx3lrSpVmyJ20pT77Ukz4pbCkPIKkIxiahWwbjbJ4KWtcG/s1600/Arsenal+-+Tottenham.bmp" height="448" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Walcott pra cima do improvisado Rose foi o caminho das pedras para o Arsenal achar o tento da vitória no derby do norte de Londres.</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW4ory8k_qK_Ag5AtPmlGkhgDt0vQ6UeRGYF3bPpOy6LO1tBC3y0H_N9P8jeZbHxavu3lTLhfLCAqalFUXikgnH1rDFuJ-5yVx3lrSpVmyJ20pT77Ukz4pbCkPIKkIxiahWwbjbJ4KWtcG/s1600/Arsenal+-+Tottenham.bmp" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a></div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-G7Jo5kTO5cw%2FUiTl3kdGyAI%2FAAAAAAAADjg%2Fds_CAgIgVZk%2Fs1600%2FArsenal%2B-%2BTottenham.bmp&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW4ory8k_qK_Ag5AtPmlGkhgDt0vQ6UeRGYF3bPpOy6LO1tBC3y0H_N9P8jeZbHxavu3lTLhfLCAqalFUXikgnH1rDFuJ-5yVx3lrSpVmyJ20pT77Ukz4pbCkPIKkIxiahWwbjbJ4KWtcG/s1600/Arsenal+-+Tottenham.bmp" -->Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-53515667036354564582013-07-26T07:37:00.001-07:002013-07-26T07:37:44.287-07:00Sorte ou Revés<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinyzEXaih28wEu0xwcRon1lEuo2R4tTY2ZWBhtAs-8wmC08iMExVzahgyd8BmTbYCZd5q-Gvz9nNUd9bEX9mvohb_AjxqgahMv64CnP0DyTA2B5G9_dySdIVy5oT5-ovceLRCRz24v15gX/s1600/galo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinyzEXaih28wEu0xwcRon1lEuo2R4tTY2ZWBhtAs-8wmC08iMExVzahgyd8BmTbYCZd5q-Gvz9nNUd9bEX9mvohb_AjxqgahMv64CnP0DyTA2B5G9_dySdIVy5oT5-ovceLRCRz24v15gX/s1600/galo.jpg" height="390" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>REVÉS<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A melhor campanha na primeira
fase devia garantir ao Atlético Mineiro um adversário teoricamente mais fraco
nas oitavas de final. Apenas teoricamente, pois o time foi presenteado com um
duelo contra o São Paulo, que se não vinha de boa campanha na fase inicial,
poderia reverter tudo no mata-mata.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
E era a impressão que se tinha
quando o Tricolor já vencia por um tento a zero, dominava completamente o jogo
e abusava do direito de perder gols na partida de ida no Morumbi. Até...</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>SORTE<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
...a tola e juvenil expulsão do
experiente zagueiro Lucio. Em menos de dez minutos, o camisa 3 tricolor recebeu
dois cartões, foi pro chuveiro mais cedo e ofereceu o jogo e o confronto para o
Galo. Com um a mais, foi questão de tempo para virar o placar no Cícero Pompeu
de Toledo e levar boa vantagem para a volta no Independência, onde o time não
tomou conhecimento do rival e com facilidade, aplicou sonoros 4 a 1 para
garantir a classificação às quartas de final.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>REVÉS<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Contra os mexicanos do Tijuana,
tudo ia dando errado. Desvantagem de dois a zero no marcador, time
desencontrado em campo, parecia não ter forças para buscar o resultado.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>SORTE<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Diego Tardelli diminuiu e a
derrota por um gol de diferença tendo marcado gol fora de casa já pintava como
um ótimo resultado no México. Até que, aos 47 do segundo tempo, Luan recebeu de
Tardelli, ganhou a dividida com o zagueiro e tocou pro gol pra igualar o placar
e garantir boa vantagem para a volta.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>REVÉS<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No caldeirão do Horto, nem mesmo
o mais pessimista dos atleticanos poderia esperar um adversário tão duro quanto
foi o Tijuana. O time mexicano saiu na frente com gol de Reascos aos 25 de jogo
e Rever empatou aos 41, ainda na etapa inicial. O empate com um gol pra cada
lado bastava ao Galo para se classificar, e o resultado foi se arrastando até
os acréscimos da etapa final, quando o árbitro assinalou pênalti de Leonardo
Silva sobre Aguilar. Naquela altura, tudo parecia perdido. Parecia.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiibHrGu26lLUc9caLhTh2nnE21Mzk01vm2FM86rP0RXMapBYX2sFiR5z2whhVISguK7LdXPr0ld-DK78GvjkdiTTDiZHs6iZAIOUGzJ-q2LpBF1unZnKo6aM4yB2xORCgmiC0ea_h0ooqv/s1600/victor+galo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiibHrGu26lLUc9caLhTh2nnE21Mzk01vm2FM86rP0RXMapBYX2sFiR5z2whhVISguK7LdXPr0ld-DK78GvjkdiTTDiZHs6iZAIOUGzJ-q2LpBF1unZnKo6aM4yB2xORCgmiC0ea_h0ooqv/s1600/victor+galo.jpg" height="250" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>SORTE<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A dois minutos do fim, caso fosse
convertida a penalidade, era o fim de Libertadores para o Galo. Reascos, o
autor do gol foi para a cobrança. O goleiro Victor foi para o canto direito, a
bola que fatalmente entraria no meio do gol parou no seu pé esquerdo e estava
garantido o acesso às semifinais. Nascia um herói.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>REVÉS<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O confronto contra o Newells Old
Boys se desenhava como o mais duro para o Atlético na sua caminhada rumo ao
título continental. Poderia não ter sido tão difícil, se Bernard aproveitasse
belo passe de Ronaldinho no fim da primeira etapa na Argentina. Mas, se fosse
mole, não seria Galo.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O camisa 11 desperdiçou a chance
de abrir o placar, e na etapa final, com gols de Maxi Rodríguez e Scocco os
“Leprosos” construíram a excelente vantagem que levariam para Minas Gerais.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>SORTE<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Se Bernard falhou na Argentina, no
Independência o baixinho não desperdiçou a oportunidade e logo com dois minutos
de bola rolando colocou o Atlético na frente do placar que, no entanto, ainda
dava a vaga aos argentinos.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Veio a etapa final, o tempo
passava e nada do gol sair. Veio o apagão, o jogo ficou onze minutos parado, e outro
Atlético voltou do escuro. Alecsandro e Guilherme entraram no time, e na base
do abafa, Guilherme achou disparo certeiro no canto do goleiro Guzmán para
devolver o placar da Argentina e levar a disputa para os penais.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Na disputa das penalidades, duas
cobranças assinaladas e duas desperdiçadas de cada lado, Ronaldinho converteu a
última cobrança e colocou o Galo em vantagem, para o goleiro Victor se
agigantar na cobrança de Maxi Rodríguez, ser novamente o herói e colocar o
Atlético numa inédita final continental.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>REVÉS<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Primeiro duelo da grande decisão
no Defensores Del Chaco abarrotado de torcedores decanos, o Atlético começou
melhor, se aproveitando da lentidão da defesa paraguaia e empilhando chances
desperdiçadas, especialmente por Diego Tardelli.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Aí, entrou em cena a “Lei Muricy
Ramalho” no futebol e a bola puniu. Alejandro Silva fez grande jogada
individual e bateu da entrada da área, no cantinho esquerdo de Victor para
abrir o marcador.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O time sentiu o gol e se perdeu
em campo, passando a produzir muito pouco e vendo a derrota por apenas um gol
como um bom resultado. Até mais uma vez ter uma dose de azar, e Pittoni acertar
cobrança de falta certeira nos minutos finais da peleja e ampliar a vantagem a
favor dos paraguaios.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>SORTE<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O jogo do Mineirão começou tenso,
corrido. Um Atlético nervoso em campo, errando em demasia e pecando pela
pressa. Assim, o primeiro tempo passou e o alvinegro mineiro não conseguiu
assustar os paraguaios.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Antes do primeiro minuto da etapa
final, Rosinei cruzou na área, a zaga falhou e Jô tocou para as redes. Animo
renovado e pressão total. Partindo pra cima desesperadamente, o time ficou
exposto a contragolpes, e em um desses, por pouco tudo não veio por água
abaixo. Ferreyra recebeu bola quebrada da zaga, passou por Victor, e na hora de
tocar para o gol vazio, escorregou, desperdiçando a chance paraguaia de
levantar o caneco.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Pouco depois do susto, novamente
a “Lei Muricy” em ação. Primeiro, Manzur cometeu falta dura em Alecsandro e
recebeu o segundo cartão. Galo com um a mais, a cinco minutos do fim. No abafa,
Bernard cruzou na área e achou Leonardo Silva. O zagueirão testou no canto, marcou
o segundo gol, e garantiu a prorrogação.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Com um homem a mais, o Atlético
poderia ter pressionado durante os trinta minutos restantes para matar o jogo e
garantir a taça ainda com bola rolando. Mas, como já fora dito, não tem
facilidade para o Galo. O placar seguiu o mesmo e a decisão se encaminhou
novamente para as penalidades.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Victor, o herói, apareceu
novamente. Na primeira cobrança paraguaia, o goleiro atleticano se adiantou e
se agigantou, defendendo a batida de Miranda e dando a Alecsandro a chance de
garantir a vantagem. O centroavante converteu e assegurou o 1-0.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Nas cobranças seguintes, Ferreyra,
Candía e Aranda converteram para os decanos, enquanto Guilherme, Jô e Leonardo
Silva assinalaram para o Galo, colocando 4-3 no placar das cobranças, e pressão
total sobre Gimenez, que se desperdiçasse daria a taça ao Atlético.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwO5PfHAyfsxc-nW7RHegoXKcm6pdPoBd-MP9oxX925N0TD3GqiZGrbKQDGxDC17c-waTKaEMXdTv8N7CLQ1ycU7RsRAEwrg-aPMLa53xBsaksOy2zIg-IYmwdhqMREVfdnHwPc4GF-3hx/s1600/rever.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwO5PfHAyfsxc-nW7RHegoXKcm6pdPoBd-MP9oxX925N0TD3GqiZGrbKQDGxDC17c-waTKaEMXdTv8N7CLQ1ycU7RsRAEwrg-aPMLa53xBsaksOy2zIg-IYmwdhqMREVfdnHwPc4GF-3hx/s1600/rever.png" height="400" width="302" /></a>Desperdiçou. A cobrança foi pra
fora e o Mineirão explodiu em festa. O Atlético era campeão da Taça Libertadores
pela primeira vez em sua história.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
História marcada por grandes
times e poucas conquistas. Marcada por certa dose de azar nos momentos
decisivos. Não dessa vez. Em 2013, não teve revés. A sorte, enfim, sorriu para
o Galo na hora da decisão.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Sorriu para Cuca, o técnico que
também carregava a pesada alcunha de “azarado”. Dessa vez, a sorte caminhou com
clube e treinador. Sorte de quem tem Victor, o herói defensor de penalidades.
Sorte de quem tem Ronaldinho, maestro do time em toda campanha. Sorte de quem
tem Bernard e sua alegria nas pernas, infernizando adversários. Sorte de quem
tem Jô, artilheiro da competição com sete gols. Sorte de campeão. Sorte que
acompanha aquele que foi competente. Sorte atleticana.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Parabéns, <b>Clube Atlético Mineiro</b>. Por competência e sorte, o dono da América.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcvbaBG3zP6ozlkptyhQWRfc9_T8VTr1ExqZxd_WWSA6OsI64R7MyH7WledsI-duh9IB8kEGqqWxN1zkIjaGJG8-cWsJFIeg9RyNmRwjNtwFncY_w-gvXrK2n8QMUYTcd3_V5lEcEJNdkW/s1600/Galo+Liberta.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcvbaBG3zP6ozlkptyhQWRfc9_T8VTr1ExqZxd_WWSA6OsI64R7MyH7WledsI-duh9IB8kEGqqWxN1zkIjaGJG8-cWsJFIeg9RyNmRwjNtwFncY_w-gvXrK2n8QMUYTcd3_V5lEcEJNdkW/s1600/Galo+Liberta.png" height="420" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-50897694915224295632013-07-22T12:56:00.002-07:002013-07-22T12:56:56.479-07:00Experiência e Brilhantismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDG8w9ODgMhTmc6IKN6Ymw4VgPup-AhdWjR827S72MMCSS1Jaa2lcWrFtPH-VofyoFw-dldcyWn3SkvAPLCokDUH-VIO-9HQ8iCyofm0JWmG5xTqSuZmD5B9vlXifPnE7sg9aUV5JyRLa2/s1600/001.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDG8w9ODgMhTmc6IKN6Ymw4VgPup-AhdWjR827S72MMCSS1Jaa2lcWrFtPH-VofyoFw-dldcyWn3SkvAPLCokDUH-VIO-9HQ8iCyofm0JWmG5xTqSuZmD5B9vlXifPnE7sg9aUV5JyRLa2/s1600/001.png" height="235" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Que o futebol brasileiro é berço
de craques e que nossa safra de novos talentos se renova a cada dia, todo mundo
já sabe. Mas, passadas oito rodadas do Campeonato Brasileiro, o que vemos até
aqui é um desfile de qualidade por parte dos... veteranos. Jogadores rodados,
tarimbados, que com sua qualidade vão conduzindo suas equipes a resultados
expressivos nesse inicio de certame.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No líder Botafogo, o holandês
Seedorf é o dono do time. Líder, tanto dentro quanto fora de campo, o craque de
37 anos é um dos principais – senão o principal, responsáveis pelo bom momento
do Glorioso. Com três gols e uma assistência, o camisa 10 participou ativamente
de 25% dos 12 gols alvinegros até aqui.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Do alto de seus 35 anos, Alex é
quem dita o ritmo do co-líder e invicto Coritiba. Com seus quatro gols e três
assistências, o genial meia já garantiu oito dos dezesseis pontos que fazem a equipe
dividir a ponta com o Fogão e é até aqui, o grande nome do campeonato.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Contra o Santos, dois belos gols
que asseguraram um importante ponto fora de casa, assim como na peleja diante
do Flamengo, que esse que vos escreve teve o prazer de acompanhar “in loco” no
Estádio Mané Garrincha, a apresentação soberba do 10 coxa, que com um golaço e
uma assistência conduziu o time ao empate em dois a dois após sair perdendo por
dois gols.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Quem também brilhou com gol e
assistência foi Juninho Pernambucano. Em sua reestréia pelo Vasco, no clássico
diante do Fluminense que marcou a reabertura do Maracanã, a atuação de gala do
Reizinho foi determinante para que o time da Colina batesse o rival e se
distanciasse da zona de rebaixamento. E a tendência é que Juninho seja ainda
mais crucial para afastar o Vasco da degola ao longo da competição, tendo em
vista o frágil plantel cruzmaltino.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Além deles, outros “coroas” tem
se destacado no Brasileirão. No Grêmio, o quase quarentão Zé Roberto (39 anos)
é quem carimba quase todas as tramas ofensivas do Tricolor. No rival Inter,
Forlan com 34 anos é o principal artilheiro da equipe, com 5 gols (além de uma
assistência), enquanto D’Alessandro, com 32, é o grande nome do time com dois
tentos marcados e outras três assistências.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Ronaldinho no Atlético/MG, Danilo
e Emerson no Corinthians, Deco no Fluminense, o recém chegado Alex, de volta ao
Internacional, são outros nomes experientes que podem ser decisivos em favor de
seus clubes.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Muito se debate sobre a razão do
êxito desses “vovôs” da bola por aqui.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Lendo o blog do jornalista Julio Gomes (<a href="http://blogdojuliogomes.blogosfera.uol.com.br/2013/07/22/quatro-genios-que-abrilhantam-e-depoem-contra-o-brasileirao/">AQUI</a>),
onde o sucesso de veteranos em terras tupiniquins também foi tema, me deparei
com o seguinte trecho:</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i>“</i><i><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif";">A genialidade de cada um
ainda teria valor na Europa, mas perderia espaço em um jogo tão físico,
altamente técnico, intenso e veloz. No Brasil, a maioria dos jogos têm
elementos táticos e de intensidade ainda incipientes. Neste futebol, disputado
de área a área, com tantos metros e segundos disponíveis, Seedorf, Alex, Zé
Roberto e Juninho conseguem estender suas brilhantes carreiras e ainda fazer
diferença.</span>”<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
É um argumento válido e uma visão
interessante sobre o assunto. No entanto, tenho que discordar. Fosse assim, não
veríamos nomes como Pirlo, Xavi, Giggs, Xabi Alonso, Lampard, Gerrard, entre
tantos outros, ainda se destacando por lá. Pode ser que não tivessem por lá o
mesmo desempenho que vem tendo aqui, mas é inegável que talento de sobra para
isso, qualquer um dos nomes citados tem, pois se tratam de jogadores
brilhantes, e que apenas por isso, seguem brilhando.</div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-9059197903298065742013-06-20T16:10:00.001-07:002013-06-20T16:10:32.316-07:00Seleção Brasileira – Evolução é nítida, mas é lenta<p align="justify">Desde a reta final do trabalho de Mano Menezes, quando emplacou quatro vitórias seguidas sobre África do Sul, China e Iraque, além do triunfo sobre a Argentina pelo Super Clássico das Américas, que a Seleção Brasileira não mostrava uma evolução tão clara. Até pelo curto período e o baixo número de jogos sob o comando de Luiz Felipe Scolari.</p> <p align="justify">O novo treinador, que tinha apenas uma vitória sobre a Bolívia em seus seis primeiros jogos, embala três êxitos consecutivos justamente no período em que teve uma sequencia para trabalhar com o grupo de convocados.</p> <p align="justify">O escrete canarinho não vencia uma potencia do futebol desde novembro de 2009 quando bateu a Inglaterra ainda sob a batuta de Dunga. Tirou esse peso ao conseguir a importante vitória por três a zero sobre a França no último amistoso antes da Copa das Confederações.</p> <p align="justify">Pela competição, triunfos sobre Japão e México nos dois primeiros jogos. Três a zero sobre a seleção nipônica em Brasília, e dois tentos a zero sobre a “El Tri”, exorcizando de vez o demônio mexicano no jogo que começou a ser ganho ainda na execução do Hino Nacional, com o público de Fortaleza cantando à capela e emocionando até mesmo o mais frio dos brasileiros.</p> <p align="justify">As três vitórias seguidas, com oito gols anotados e nenhum sofrido, deixam claro que há uma evolução no trabalho de Felipão a frente da Seleção brasileira. O que incomoda, no entanto, é o ritmo lento com que essa evolução vem acontecendo.</p> <p align="justify">O time continua com dificuldades na saída de bola. Paulinho joga longe de Luiz Gustavo, o que complica a saída pelo meio. O volante do Bayern, por sua vez, recua até a linha dos zagueiros, dando liberdade aos laterais Daniel Alves e Marcelo, saindo do 4-2-3-1 para uma espécie de 3-4-2-1, quando o time detém a posse da bola.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-8A4SgcvhL8U/UcOL0Fo_iOI/AAAAAAAADdM/fjnyIP3kVSw/s1600-h/Brasil%2525203421%25255B6%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="Brasil 3421" border="0" alt="Brasil 3421" src="http://lh6.ggpht.com/-o-zGvZ_Nx9Y/UcOL3DmmrMI/AAAAAAAADdU/hydgXr5R26I/Brasil%2525203421_thumb%25255B4%25255D.jpg?imgmax=800" width="640" height="463" /></a><strong><em>Postura brasileira com posse da bola: Luiz Gustavo na linha dos zagueiros e laterais avançados, se juntando aos meias.</em></strong></p> <p align="justify">Com o aperto na saída pelo meio, só existem duas soluções para a transição defesa ataque. Ou a escapada com os laterais, dificultada em função da geralmente forte marcação da segunda linha oponente, ou a ligação direta feita pelos zagueiros, que ocorre com frequência maior do que deveria.</p> <p align="justify">Assim, o time perde em criatividade e acaba produzindo menos do que pode. E quando os homens que tem essa responsabilidade de criar e conduzir a equipe até o gol oponente tem atuação apagada como tiveram Oscar e Paulinho diante do México, a situação fica ainda pior. O volante até cresceu na segunda etapa e melhorou tanto o seu desempenho individual quanto o coletivo da seleção, enquanto o camisa 11 foi peça nula até o momento em que foi substituído por Hernanes.</p> <p align="justify">A entrada do meia da Lazio qualificou o toque de bola no campo ofensivo, porém, o time continuou a produzir pouco e dependia de lampejos individuais para ofender o gol de Corona. Lampejo que veio dos pés de Neymar, talvez o único homem de frente a mostrar grande evolução.</p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-nWvqq9bz_wE/UcOL4JpvS0I/AAAAAAAADdc/IUGL2LdZxEM/s1600-h/njr%25255B5%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; float: left; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="njr" border="0" alt="njr" align="left" src="http://lh6.ggpht.com/-6jw465rf1Ac/UcOL5FXyLPI/AAAAAAAADdk/Imjd1kmcDDE/njr_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" width="300" height="200" /></a>Na primeira etapa, um golaço acertando lindo sem pulo e chute indefensável de canhota no canto do arqueiro mexicano. Minutos depois, o craque ia fazendo outra obra prima, quando deixou Mier falando sozinho depois de um chapéu com o peito, mas o arremate saiu por cima. Mier que voltou a sofrer com o camisa 10 já nos minutos finais da peleja. Caneta humilhante e passe na medida para Jô empurrar para o gol vazio e decretar o placar final.</p> <p align="justify">Se lá na frente o time tem demorado a mostrar evolução, lá atrás tem se mostrado bem seguro. Contra o Japão, atuações impecáveis de Luiz Gustavo e Thiago Silva, que não deram espaços aos talentosos Honda e Kagawa, impossibilitando qualquer ação ofensiva japonesa. Já diante dos mexicanos, foi David Luiz quem se destacou no setor defensivo. Atuações individuais brilhantes, corroborando a boa fase da retaguarda tupiniquim.</p> <p align="justify">O grande desafio da fase de grupos ainda está por vir contra os italianos, e será a hora de mostrar força e comprovar a evolução da equipe coletivamente. Por mais que seja lenta, ela existe e pode dar bons frutos já na Copa das Confederações.</p> Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-91683755306816484632013-06-17T15:44:00.001-07:002013-06-17T15:44:34.058-07:00Pequenos Problemas, Simples Soluções: Impressões sobre a organização da Copa das Confederações em Brasília/DF<p align="justify">Começo o meu relato pelo ponto de partida para o jogo, onde muitos já tiveram problemas, a retirada do ingresso. Particularmente, não tive empecilho algum com o saque do ticket no local indicado. O fiz com alguma antecedência, logo não enfrentei filas. Cheguei ao posto de retirada, peguei meu bilhete e fui embora, tudo em menos de vinte minutos.</p> <p align="justify">No entanto, é obvio que a compra do ingresso via internet deveria permitir ao torcedor o conforto de recebê-lo em casa, mesmo sendo residente na cidade onde ocorreria a partida, que é o caso desse que vos escreve. A ausência deste serviço acarretou nas intermináveis filas no posto de retirada, especialmente na sexta e no sábado, quando turistas começaram a desembarcar na capital federal para acompanhar a peleja.</p> <p align="justify">Tive a experiência de acompanhar também o primeiro teste no Estádio Mané Garrincha, o jogo de abertura do Campeonato Brasileiro entre Santos e Flamengo. Na partida valida pelo certame nacional, houve muita desorganização na entrada do estádio. Aglomerações nos portões, filas imensas, falta de informação, um caos.</p> <p align="justify">Caos que não enfrentei na abertura da Copa das Confederações sábado. Ciente da desordem que foi no Campeonato Brasileiro, das manifestações que aconteceriam no entorno do estádio e da provável confusão que ali haveria, me programei para chegar cedo ao Mané Garrincha.</p> <p align="justify">Ao chegar, por volta das 14h, me coloquei em uma das filas do detector de metais e ali fiquei por uns cinco minutos, até passar pelo raio-X e finalmente ir procurar pelo portão correto de acesso ao interior do estádio. Com várias placas informativas e voluntários bem dispostos a ajudar, rapidamente localizei o portão, e também o meu assento na arquibancada, onde já estava sentado confortavelmente as 14h15, aguardando pela cerimônia de abertura, que se iniciaria às 14h25.</p> <p align="justify">Nesses dez minutos de espera, decidi beber uma cerveja, juntamente com meu irmão que me acompanhou no jogo. Aí nos deparamos com aquele que foi o grande absurdo do evento em nossa opinião, o preço da bebida. Cervejas custando entre nove e doze reais, valores surreais até mesmo em casas noturnas.</p> <p align="justify">Além dos preços absurdos, as filas para atendimento no bar foram outros pontos problemáticos. Imensas e se movendo a passos de tartaruga, as filas fizeram com que muita gente perdesse partes do jogo. Inclusive meu irmão, que na tentativa de comprar uma “cerveja de ouro” no intervalo, acabou não vendo o gol de Paulinho logo aos dois minutos da etapa final.</p> <p align="justify">Essas filas poderiam ser drasticamente reduzidas com a circulação de vendedores de bebida e comida pelo interior do estádio, sem que o torcedor precisasse sair de sua cadeira e ir até o bar para comprar algo. Ganharia a organização, que não teria aglomerações nos bares, ganharia o torcedor, que não perderia sequer um detalhe do que ocorresse dentro de campo.</p> <p align="justify">Como a Copa das Confederações nada mais é do que um evento teste para o Mundial de 2014, há tempo mais que suficiente para solucionar esses pequenos imbróglios e fazer da Copa do Mundo um evento perfeito.</p> Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-76825991016612832302013-05-28T09:59:00.001-07:002013-05-28T10:10:36.736-07:00A Consagração de uma geração e a redenção de um craque<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1DF2oNf1__DOW1ulf822S_ezRbZVrUu8TXPYmZuhYHpZWhmirhEKr_GtznHyhOpi_ZdFuQTOXVEJEgsw0v21UpSRYjSjqmVe2FXgfPu6_9h_WgJ_0frsb0fgC0zVAXt966_k63LnX_J7P/s1600/UCL+final+09.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1DF2oNf1__DOW1ulf822S_ezRbZVrUu8TXPYmZuhYHpZWhmirhEKr_GtznHyhOpi_ZdFuQTOXVEJEgsw0v21UpSRYjSjqmVe2FXgfPu6_9h_WgJ_0frsb0fgC0zVAXt966_k63LnX_J7P/s640/UCL+final+09.jpg" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A pressão imposta pelo Borussia
nos primeiros vinte minutos de jogo em Wembley deixava claro que, ao contrário
do que imaginava esse que vos escreve (<a href="http://avisaodojogo.blogspot.com.br/2013/05/pre-jogo-borussia-dortmund-x-bayern.html">AQUI</a>),
os aurinegros não iam se acuar diante do poderoso rival.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O time de Jurgen Klopp começou a
partida num ritmo intenso, com linhas de marcação altas e aperto nas principais
vias de saída do Bayern, Phillip Lahm e Bastian Schweinsteiger. O lateral era
vigiado por Grosskreutz, enquanto Gundog</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">an empurrava o 31 bávaro contra seu setor
defensivo, ganhando a batalha de meio campo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se impondo especialmente na parte
física, o Borussia levou perigo à meta de Neuer, que foi o responsável por
manter o zero no placar com pelo menos três boas defesas no período.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A partir de metade da etapa
inicial, Schweinsteiger recuou até a linha de zagueiros, se tornando
praticamente um líbero, dando liberdade para os laterais avançarem e saírem do
sufoco imposto pelos meias abertos do Borussia. Com isso, o Bayern ganhou com
saída de bola qualificada desde a sua defesa, cresceu e passou a controlar as
ações da peleja.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiufX751ppTohrJc9GUpg4U6x3g8u6CcKkOgTesIA9TV6ZAfw-Udf1UeMqrbl08SxRYUEdoNSLmx1uMy2p7nk1rGtTszyFDG0gFqYXsdxUc1GVijrgtvzXi2LvMSva3B-vTA8ZeEBjavabC/s1600/Schweinsteiger-e-Lahm.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiufX751ppTohrJc9GUpg4U6x3g8u6CcKkOgTesIA9TV6ZAfw-Udf1UeMqrbl08SxRYUEdoNSLmx1uMy2p7nk1rGtTszyFDG0gFqYXsdxUc1GVijrgtvzXi2LvMSva3B-vTA8ZeEBjavabC/s640/Schweinsteiger-e-Lahm.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #444444;">Flagrante do recuo de Schweinsteiger e avanço dos laterais . Imagem retirada do post dos amigos do </span><a href="http://www.doentesporfutebol.com.br/2013/05/26/analise-tatica-bayern-2x1-borussia/"><span style="color: red;">Doentes por Futebol.</span></a></span></b></i></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Taticamente, o clube da Baviera
veio postado no mesmo 4-2-3-1 de toda a temporada, porém, com uma pequena
mudança de posicionamento no tridente de meias ofensivos. Robben e Muller
inverteram suas posições de costume, com o holandês se deslocando pro centro e
o camisa 25 ocupando o flanco direito.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2ms2jRFBl9-Jp5vK36VPdmxwcuYMXzwv0SJhFvEhHsF6NnjVcbKaJkF8XXfkVgtxFItx-cFRjLJKjuQ8vS8LXoVamUaQxjOQEHSpGqCzs-am8SfmKUUgt_FUkd_q1jMSldvbuy2jQsn0d/s1600/BVB-Bayern.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2ms2jRFBl9-Jp5vK36VPdmxwcuYMXzwv0SJhFvEhHsF6NnjVcbKaJkF8XXfkVgtxFItx-cFRjLJKjuQ8vS8LXoVamUaQxjOQEHSpGqCzs-am8SfmKUUgt_FUkd_q1jMSldvbuy2jQsn0d/s640/BVB-Bayern.bmp" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i><b><span style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mesmo sem poder contar com Gotze, Jurgen Klopp manteve o 4-2-3-1 com Reus por dentro e Grosskreutz e Kuba alinhados ao camisa 11. No Bayern, Jupp Heynckes também utilizou o mesmo 4-2-3-1, porém, com Robben e Muller invertidos.</span></b></i></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com a aproximação de Robben e
Ribery, as oportunidades começaram a surgir em demasia, especialmente nos pés
de Robben, que teimava em desperdiçá-las, fazendo voltar à tona as memórias de
seus fiascos em decisões – Copa do Mundo em 2010, e final da UCL da temporada
passada, quando desperdiçou um pênalti na prorrogação contra o Chelsea.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O panorama na segunda etapa
seguiu o mesmo, com o Bayern tendo o domínio da bola e do jogo. O time vermelho
ocupava o campo ofensivo e procurava os espaços com troca de passes rápidos e
movimentação constante dos homens de frente. Espaço que foi achado quando
Robben se infiltrou pela esquerda para receber passe magistral de Ribery, e
cruzar certeiro para o meio da área, onde Mandzukic só teve o trabalho de
empurrar para o gol vazio e abrir o placar da decisão.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A explosão da torcida bávara nas
arquibancadas de Wembley durou pouco mais de cinco minutos. Reus invadiu a área
e foi derrubado por Dante, que atabalhoado levantou demais o pé e acertou em
cheio a barriga do 11 borussiano. Aqui, talvez o único erro grave do árbitro
Nicola Rizzoli, que apontou a penalidade, mas deveria ter mostrado o segundo
amarelo para o zagueiro brasileiro. Gundogan cobrou com categoria, no canto
oposto de Neuer e empatou o certame.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Naquele momento, a igualdade no
marcador poderia remeter ao Bayern as lembranças dos dois vices nas últimas
três temporadas, especialmente por contar com vários jogadores presentes nas
derrotas. No entanto, o time se mostrou maduro, e seguro do que queria. Queria
a taça. Queria apagar o estigma de derrotado que poderia marcar essa excelente
geração.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O gol do título poderia ter sido
de Thomas Muller, um dos presentes nas duas finais perdidas, que avançou pela
direita, passou pelo goleiro Weidenfeller e tocou pro gol, mas Subotic salvou
em cima da linha. Não era para ser dele.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em mais uma daquelas histórias
que só o futebol pode proporcionar, quis o destino que o herói fosse justamente
aquele que desperdiçou a chance da conquista na temporada anterior dentro da
Allianz Arena. O destino escolheu Arjen Robben.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4-mCqWi8-9hlMwIl-PmpTljY9LetRXkdsMaBKK3xTDVXjSYuZ-PIPeducr_RR72i1_e6gu0hyphenhyphenhNtZnSqRKwP1HLtmSzFSRMAwBFf1kkCuf0js_JLcxy2wO9WeN_IA6puxm4LgJJJL_B_U/s1600/Robben.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4-mCqWi8-9hlMwIl-PmpTljY9LetRXkdsMaBKK3xTDVXjSYuZ-PIPeducr_RR72i1_e6gu0hyphenhyphenhNtZnSqRKwP1HLtmSzFSRMAwBFf1kkCuf0js_JLcxy2wO9WeN_IA6puxm4LgJJJL_B_U/s320/Robben.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Participativo, o holandês já
havia desperdiçado três oportunidades no jogo, já havia servido para o gol de
Mandzukic, mas sua redenção só seria completa com o gol que veio a dois minutos
do fim. Em bola longa de Boateng, que Ribery ganhou da defesa e de calcanhar
deixou para Robben. O camisa 10 tirou de Hummels e deu um toque sutil na saída
de Weidenfeller para tirar do goleiro e ver a bola ir mansa morrer no fundo da
rede.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O tento que assegurou o quinto
título continental na gloriosa história bávara foi também o da libertação de
Robben, que trocou o rótulo de “amarelão” pelo posto de herói de uma conquista
incrível, que coroa uma temporada irretocável e consagra de vez essa
espetacular geração do time de Munique.</span></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-26995463302039008012013-05-24T07:16:00.001-07:002013-05-24T07:16:07.431-07:00Pré Jogo: Borussia Dortmund x Bayern Munchen - Decisão UEFA Champions League<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFAjHkx9EY4SyOJOEEoFJg9QqY1Y-ybKyfa8LqOkH7GgsXgeoPWtzLB4x4mhcsAe11T9MkLlYIyJ00m3ksFYtp7m5V5DKLRSyF7AzPPvsq6pnEYZQtBBwYFnbE-w2xOogEkVWUOegZN6lf/s1600/Final+UCL+-+BVB+x+FCBM+03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFAjHkx9EY4SyOJOEEoFJg9QqY1Y-ybKyfa8LqOkH7GgsXgeoPWtzLB4x4mhcsAe11T9MkLlYIyJ00m3ksFYtp7m5V5DKLRSyF7AzPPvsq6pnEYZQtBBwYFnbE-w2xOogEkVWUOegZN6lf/s1600/Final+UCL+-+BVB+x+FCBM+03.jpg" height="360" width="640" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Duas equipes que conhecem uma a
outra nos seus mínimos detalhes. Sabem de pontos fortes, fracos, virtudes e
defeitos um do outro, em razão da quantidade de enfrentamentos entre elas. Só
nesta temporada, já se foram quatro confrontos, com duas vitórias vermelhas e
dois empates.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Estes, porém, são resultados que
não devem ser levados em consideração, uma vez que os aurinegros abriram mão de
seus campeonatos nacionais para se focarem exclusivamente na competição
continental.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Decisão que se mostrou acertada, uma
vez que apesar de ter um onze inicial excepcional, era evidente que o Borussia
não teria força para brigar nas três frentes – Bundesliga, Copa da Alemanha e
Champions League. O plantel é modesto. O banco não tem qualidade condizente com
o time titular.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Diferentemente do Bayern, que
conta com elenco rico e nomes amplamente capazes de levar o clube à busca pela
inédita tríplice coroa. O grupo de Jupp Heynckes é fortíssimo, com jogadores no
banco que não apenas podem manter o nível dos titulares, como podem mudar e
decidir uma partida. O maior exemplo disso é Arjen Robben.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O holandês tem futebol suficiente
para ser titular em grandes equipes do planeta. Era reserva no inicio da
temporada com Heynckes, que contava com Muller, Kroos e Ribéry na linha de três
armadores de seu 4-2-3-1. Com a lesão de Kroos, o camisa 10 reassumiu seu posto
entre os onze para ser decisivo na reta final do certame continental e não mais
perder a vaga entre os titulares.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Além de Kroos, quem também estará
fora da decisão em virtude de uma lesão é o maestro borussiano Mario Gotze. Já
contratado pelo Bayern, a partida seria sua despedida do time amarelo e preto,
no entanto, o meia não se recuperou de um desconforto muscular sentido na semifinal
contra o Real Madrid e não irá a Wembley.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Sem seu camisa 10, Jurgen Klopp
provavelmente terá de mexer em seu sistema tático, uma vez que não conta no
elenco com jogador de características semelhantes. Assim, a tendência é a entrada
de Kevin Grosskreutz pelo lado esquerdo da sua linha de meio campistas,
deslocando Reus para o centro e formando algo próximo de um 4-4-1-1. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Titular e peça importante nas
campanhas do bi campeonato alemão, Grosskreutz se caracteriza por ser um meia que
atua na beirada do gramado – especialmente a esquerda, formando uma dobradinha
com o lateral Schmelzer no combate ao ataque adversário sem a bola, e chegando
com força ao campo ofensivo na retomada da posse. Com isso, Klopp ganha no
cerco a Phillip Lahm, lateral que chega com perigo ao ataque e de onde saem
sempre boas jogadas vermelhas.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJjHmtU1JVp5M7M_r7gKGAWyf0wNcScVkTLMa2enW8k4M-xIbShPmr1iDXPtkWN6eHfFaFC9Ev1YHutRJkWw5WASr5jr0cp7KmGZPpC5aockLi2qhWGVXJLAk1uwR6MZ3Fy2veE0pC6mMx/s1600/Bayern+-+BVB.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJjHmtU1JVp5M7M_r7gKGAWyf0wNcScVkTLMa2enW8k4M-xIbShPmr1iDXPtkWN6eHfFaFC9Ev1YHutRJkWw5WASr5jr0cp7KmGZPpC5aockLi2qhWGVXJLAk1uwR6MZ3Fy2veE0pC6mMx/s1600/Bayern+-+BVB.bmp" height="449" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com a entrada de Grosskreutz, Jurgen Klopp pode montar o
time com duas linhas de quatro compactas e Reus um pouco mais adiantado, encostando
em Lewandowski, numa espécie de 4-4-1-1.</span></span></i></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: center;">
<i style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Outra opção para o treinador aurinegro
é a entrada de Nuri Sahin entre os onze que começarão a decisão, mantendo o
mesmo 4-2-3-1 utilizado ao longo da temporada, com Gundogan ocupando o lugar de
Gotze na linha de três ofensiva e o turco fazendo o papel de segundo volante.
Tal formação, já foi utilizada no empate contra o próprio Bayern pela 32ª
rodada da Bundesliga, onde as duas equipes utilizaram times mistos, se poupando
já em função do jogo decisivo pela competição continental.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A entrada do camisa 18 pode ser
uma boa solução para combater o principal articulador vermelho, Bastian
Schweinsteiger, uma vez que Gundogan um pouco mais a frente, poderia seguir
cada passo do 31 bávaro. Além de dar mais liberdade aos seus ponteiros, Marco
Reus e Jakub Blazcszikowski.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpVueZ5jbFm-ec0dMJ-hsBwZ77hlEPhZZ04kVFrerQ3nVfPdEwIbDswrbpjU2nAsSKT1c5X3oPUnuIvXDfmEmIZaJBWwoUDwtK98vKtm41UCPWJevc1e4_XusOoQx5gLg6PHglPSS3qLjz/s1600/Bayern+-+BVB+02.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpVueZ5jbFm-ec0dMJ-hsBwZ77hlEPhZZ04kVFrerQ3nVfPdEwIbDswrbpjU2nAsSKT1c5X3oPUnuIvXDfmEmIZaJBWwoUDwtK98vKtm41UCPWJevc1e4_XusOoQx5gLg6PHglPSS3qLjz/s1600/Bayern+-+BVB+02.bmp" height="448" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i style="text-align: justify;"><span style="color: red;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com Sahin entre os titulares, Klopp pode manter seu 4-2-3-1,
adiantando Gundogan para a função de meia central da linha de armadores.</span></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="color: red;"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Fato é que independente de quem entrar
o Borussia não deverá mudar sua postura de time que lida bem sem a posse –
tanto que detém meros 46% em média de domínio da bola por jogo, apostando mais
na velocidade da transição ofensiva e na qualidade de seus homens de frente. O
problema fica no trabalho de movimentação que geralmente é promovido pela
trinca de meias, que certamente será comprometido sem Mario Gotze.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Já no Bayern, Jupp Heynckes
deverá manter o estilo da equipe de prezar a posse da bola, agredindo e
empurrando o adversário contra a sua própria área. Sem ela, o time da Baviera
mantém suas linhas de marcação altas, sufocando o oponente em seu campo de
defesa, forçando uma saída de bola “suja”, com ligação direta, facilitando
assim a retomada.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Uma das chaves para decidir o
confronto está no duelo entre as engrenagens das duas equipes, Schweinsteiger e
Gundogan. Símbolos de volantes modernos, que marcam com eficiência, mas que
também sabem chegar à frente com qualidade ímpar, tanto para servir quanto para
arrematar. Quem se sair melhor entre os dois, pode levar sua equipe à vitória e
consequentemente, ao sonhado título.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Título que pode ir para qualquer
um dos dois lados. Como já fora dito, são dois times que se conhecem como poucos,
e sabem bem como anular o jogo um do outro. Razão pela qual, esse que vos
escreve não arrisca palpite.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
E muito menos
conseguirei torcer por uma das duas equipes, por considerar ambas merecedoras
demais da taça. Para um, pode ser a consagração máxima de um trabalho longo e
de pouco investimento, em um time que está prestes a sofrer um desmanche. Para
o outro, a coroação de uma temporada perfeita, com números impressionantes e
futebol encantador.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Minha torcida é apenas para que vejamos mais um grande espetáculo, mais uma partida daquelas de encher os olhos, mais um show nas arquibancadas, e que essa decisão, possa no futuro, tal qual a do capítulo I (leia <a href="http://www.testosteronasports.blog.br/2013/05/20/especial-decisao-uefa-champions-league-capitulo-i-a-minha-final-de-ucl/">AQUI</a>), entrar para o rol das inesquecíveis.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhso62r3q3vOurvhjl5E2sq_nck-6InOeiTn9GS0KPu85Wr9LxWzByuJHudD-ZhyWhcCRVelQG1DFvCrqoOWtoqoObyavrhw3UwXoak9OXLWZfxwlbpakCUnxiDlxgLYbbQf_RN59mN9j8L/s1600/Final+UCL+-+BVB+x+FCBM+08.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhso62r3q3vOurvhjl5E2sq_nck-6InOeiTn9GS0KPu85Wr9LxWzByuJHudD-ZhyWhcCRVelQG1DFvCrqoOWtoqoObyavrhw3UwXoak9OXLWZfxwlbpakCUnxiDlxgLYbbQf_RN59mN9j8L/s1600/Final+UCL+-+BVB+x+FCBM+08.jpg" height="360" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-79410771055102830942013-05-14T10:53:00.000-07:002013-05-14T10:53:11.739-07:00O ponto de partida de Scolari<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Saiu nesta terça a lista de
convocados para a disputa da Copa das Confederações, competição preparatória para
o Mundial de 2014.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Muito se falou que a dúvida de
Felipão girava em torno de Kaká ou Ronaldinho, em qual dos dois o comandante
levaria – até por uma declaração do próprio, dizendo que só havia espaço pra um
dos dois. O fato é que na hora H, o treinador brasileiro não levou nenhum, nem
outro.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Confira abaixo, a lista de Luiz
Felipe Scolari, e uma breve analise dos convocados – e dos não convocados
também:</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>GOLEIROS:</b> <i>Julio Cesar (Queens
Park Rangers), Diego Cavalieri (Fluminense), Jefferson (Botafogo).</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>LATERAIS:</b> <i>Daniel Alves
(Barcelona), Jean (Fluminense), Marcelo (Real Madrid), Filipe Luis (Atlético
Madrid).</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>ZAGUEIROS:</b> <i>Thiago Silva
(Paris Saint Germain), David Luiz (Chelsea), Dante (Bayern Munique), Rever
(Atlético/MG).</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>VOLANTES:</b> <i>Fernando (Grêmio),
Luiz Gustavo (Bayern Munique), Paulinho (Corinthians), Hernanes (Lazio).</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>MEIAS:</b> <i>Oscar (Chelsea), Lucas
(Paris Saint Germain), Jadson (São Paulo), Bernard (Atlético/MG).</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>ATACANTES:</b> <i>Neymar (Santos),
Fred (Fluminense), Hulk (Zenit), Leandro Damião (Internacional).</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No gol, Scolari foi perfeito. Até
porque o Brasil está muito bem servido na posição, a ponto de deixar jogadores
do quilate de Cássio e Diego Alves de fora. As laterais também estão bem
servidas, embora, Rafael do Manchester United, era um nome que me agradava até
pra ser titular, uma vez que vem de temporada bem superior a de Daniel Alves.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Outra posição em que Felipão
acertou a mão foi a zaga. Quatro beques de primeira linha, com potencial para
serem titulares. Já entre os volantes, Ralf joga em alto nível a um bom tempo e
não foi lembrado. Talvez caberia o corinthiano na vaga de Luiz Gustavo, embora
o jogador do Bayern também seja excelente na cabeça da área.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Entre os meias, Oscar e Lucas
eram nomes certos. Bernard apareceu como ótima novidade. E o grande absurdo da
lista, a ausência de Ronaldinho Gaúcho. Não pela convocação de Jadson, que
atravessa bom momento com a camisa do São Paulo, mas sim pelo próprio dentuço.
O camisa 10 do Atlético/MG vive a melhor fase de sua carreira desde os áureos tempos
de Barcelona e deveria estar entre os vinte e três. Kaká, apesar de ter enorme
talento, não joga no Real Madrid, não tem uma sequência de jogos e com isso seu
ritmo é comprometido, portanto, sua ausência é justificável.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Neymar e Fred eram presenças mais
que garantidas entre os nomes que iriam compor a linha de frente verde e
amarela. Os outros dois nomes é que são questionáveis. Hulk não me agrada e
poderia ser facilmente trocado por Osvaldo, que é o grande jogador do São
Paulo. Ou até por Ronaldinho, mantendo Jadson no grupo. Leandro Damião não foi
bem nos testes que fez contra Bolívia e Chile, mas, é compreensível sua
presença por ser um camisa nove de oficio, para ter um reserva nos mesmos
moldes de Fred, uma vez que o artilheiro tricolor se machuca em demasia, assim
como Alexandre Pato, que pode ter ficado fora em função de sua parte física.
Porém, se seleção é momento, o nome de Jô deveria ser visto com mais carinho
por Felipão.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Como se pode ver, somente uns
três ou quatro nomes são contestáveis. No mais, Felipão levou mesmo o que há de
melhor no futebol brasileiro. Agora é ver o trabalho dentro da competição, com
tempo para treinar e corrigir falhas. Aproveitar o último grande teste antes do
Mundial é o ponto de partida para se fazer uma grande Copa.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnxjwD-THurbVdxmgv3aR27QzFBBeALWw_SIwS8iEqiIRPwq7DhrYMwindHhkPGeTEILXl42rEE7n_5C7cpXBxMlTsOK9omVrUxFawZd94lUQk-dfAuKT3cNr82BA28kPFAi2VeHeZOMhS/s1600/sele%C3%A7%C3%A3o+confedera%C3%A7%C3%B5es.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnxjwD-THurbVdxmgv3aR27QzFBBeALWw_SIwS8iEqiIRPwq7DhrYMwindHhkPGeTEILXl42rEE7n_5C7cpXBxMlTsOK9omVrUxFawZd94lUQk-dfAuKT3cNr82BA28kPFAi2VeHeZOMhS/s1600/sele%C3%A7%C3%A3o+confedera%C3%A7%C3%B5es.png" height="614" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-55718704293562665952013-05-07T09:18:00.001-07:002013-05-07T09:21:25.124-07:00Seedorf, o "Chama Taças"<span style="font-family: Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Existem jogadores que nasceram
para serem campeões. Por onde passam, vão acumulando canecos e medalhas em suas
salas de troféus particulares.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Clarence Seedorf é um desses caras. O holandês,
destaque do Botafogo na conquista irretocável do Campeonato Carioca, já deve
ter dor no braço de tanto levantar taça ao longo da sua carreira.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">São quatro conquistas de UEFA
Champions League (cinco, se contabilizar também a taça de 1999/2000, quando
Seedorf começou a campanha com o Real Madrid, mas acabou negociado no meio da
temporada) por Ajax, Real Madrid e Milan, sendo o único jogador a ganhar a tão
cobiçada taça continental por três clubes diferentes.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1Jlsq2P7e5Rn5mt_kCfs3Tw7hOvnizxPrWpp3EeVluOnzqSNjAkPf-2oi5qHr-TeCR0GFO3psZq_UDTCrW54aDIVsNzzpEbeW05jiihJvQnr97WSvaEfJ1S3qv-AN33-iIM3YuYJnD0eC/s1600/seedorf+ta%C3%A7as.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1Jlsq2P7e5Rn5mt_kCfs3Tw7hOvnizxPrWpp3EeVluOnzqSNjAkPf-2oi5qHr-TeCR0GFO3psZq_UDTCrW54aDIVsNzzpEbeW05jiihJvQnr97WSvaEfJ1S3qv-AN33-iIM3YuYJnD0eC/s1600/seedorf+ta%C3%A7as.png" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dois Mundiais de Clubes, um com
Real Madrid e outro com o Milan.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Cinco ligas nacionais, sendo duas
holandesas com o Ajax, uma na Espanha com a camisa merengue e outras duas em
solo italiano vestindo a “maglia rossonera” do Milan, além de copas nacionais,
supercopas e afins em solo europeu.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit1UXE96ZWdZ-El5tfwqCUtM5gFOgBnYcjmtcHDr8V2qu2wJ4hIu3vcefKpoJbLNE98sr497qun_ZFc4QMn6LoPK58HSBaIP_dHLwYGnyacShhdDBw6rpEm6JXVYTjkDJ9LseOwK1Mgwnb/s1600/seedorf+fogo.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEit1UXE96ZWdZ-El5tfwqCUtM5gFOgBnYcjmtcHDr8V2qu2wJ4hIu3vcefKpoJbLNE98sr497qun_ZFc4QMn6LoPK58HSBaIP_dHLwYGnyacShhdDBw6rpEm6JXVYTjkDJ9LseOwK1Mgwnb/s1600/seedorf+fogo.png" width="224" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Casado com uma brasileira, o
craque decidiu se aventurar em terras distantes do velho continente, e adivinhem...
TAÇA! O camisa 10 do Fogão tem imã pra título, e com o glorioso manto alvinegro
não seria diferente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foram quinze vitórias, três
empates e apenas uma derrota numa impressionante campanha que culminou com o
título carioca de maneira antecipada ao Botafogo. Eleito craque do campeonato,
Seedorf foi o esteio do time, ditando o ritmo de jogo do time da Estrela
Solitária.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao fim da decisão da Taça Rio,
onde o Botafogo venceu o Fluminense pela vantagem mínima, Seedorf foi
perguntado sobre a importância de uma conquista regional em currículo tão cheio
de louros. O holandês declarou que “<b>é
importante gostar de ganhar</b>”. Alguém tem dúvidas de que ele gosta? Eu não
tenho.</span></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-28168175257084987852013-04-24T09:18:00.002-07:002013-04-24T09:18:47.148-07:00Brasil, Campeão da Libertadores 2013Bom meus amigos, quem ''fala'' aqui com vocês pela primeira vez é <a href="https://www.facebook.com/brunomendoncafisio" target="_blank">Bruno Mendonça</a>, Goiano, Fisioterapeuta, apaixonado por futebol, e tudo mais que envolve bola. Cruz maltino de coração, não tive a sorte (leia-se competência), de brilhar no Gigante da Colina, e muito menos em qualquer time de várzea. Sendo então, me junto ao meu brother <a href="http://www.blogger.com/profile/15824782936571491127" target="_blank">Rafael Andrade</a>, para escrevermos sobre o MAIOR e MELHOR esporte do MUNDO.<br />
<br />
Inicia-se hoje o mata-mata da Libertadores da América 2013. O favoritismo é totalmente verde e amarelo.<br />
O futebol sul americano com exceção um pouco do Brasil, vive um momento turbulento financeiramente. Os grandes clubes logos se desfazem rapidamente de seus bons e jovens valores, e investem em um ou outro medalhão que rodou pela Europa.<br />
Mas a Libertadores é uma caixinha de surpresas, as zebras correm soltas, mas esse ano dificilmente fogem <br />
da lógica. Analisemos...<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRLYRtKkgMtCuAeyRfq8PgS-Km4CcEVDiXcjSOteS6VHABmzlTf" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRLYRtKkgMtCuAeyRfq8PgS-Km4CcEVDiXcjSOteS6VHABmzlTf" /></a></div>
<b><span style="color: blue;">Newell's old Boys-ARG vs. Vélez Sarsfield-ARG</span></b>, será decidido no fator casa. Quem tiver um apoio maciço da torcida deve levar a vaga. O time Newell's, time que revelou nada mais na menos que Maradona e Messi, vem brigando na ponta do Campeonato Argentino porém se classificou na última rodada da Libertadores, por saldo de gols, já o Vélez, ocupa a parte debaixo da tabela no Argentino, se classificando tranquilamente em um grupo não muito complicado.<br />
<b><span style="color: red;">Palpite</span>: </b>por ser mais acostumado a decisões na Libertadores, dá Vélez.<br />
<br />
<span style="color: blue;"><b>Real Garcilaso-PER vs. Nacional-URU</b></span>, o Real é um time novo, montado a poucos anos no Peru, e já vem se destacando entre os times do país. Mas o tradicional Nacional, time de Montevideu, mesmo não se destacando em competições continentais ainda é o velho e marrento Nacional.<br />
<b><span style="color: red;">Palpite:</span></b> Nacional leva fácil essa vaga.<br />
<br />
<b style="color: blue;">Tigre-ARG vs. Olimpia-PAR, </b>com certeza o Tigre, é o time mais covarde em que eu já vi jogar. Esquece totalmente o futebol de lado e parte para agressões. Não estranhemos se aparecer algum jogador deles migrando para o MMA. O Centenário Olimpia se classificou em primeiro, em um grupo até certo ponto difícil, mas nivelado por baixo.<br />
<span style="color: red; font-weight: bold;">Palpite: </span>o futebol, mais uma vez vence a pancadaria, Olímpia na cabeça.<br />
<br />
<b style="background-color: white;"><span style="color: blue;">Tijuana-MEX vs. Palmeiras-BRA</span></b>, Os mexicanos ainda engatinham quando o assunto é Libertadores, porém é o atual Campeão Mexiacano. Mandam seus jogos no Estádio Caliente, que é de grama sintética e deu muito trabalho ao Corinthians, assim sendo, não será nada fácil para o Palmeiras, time esse, que conta muito mais com a raça e a superação do que com qualidade técnica. Vamos ver até onde isso terá efeito.<br />
<span style="color: red;"><b>Palpite</b></span>: Esse tá complicado, mas vou de Palmeiras.<br />
<br />
<span style="color: blue;"><b>Boca Juniors-ARG vs. Corinthians-BRA</b></span>, os xeneizes, já não são os mesmos de outrora, a Bombonera não pulsa como antes, mesmo assim, ainda pesa muito essa camisa que eternizou Maradona. O Corinthians, dispensa apresentações. Time ''cascudo'', que cresce em jogos decisivos, muito bem armado pelo Tite.<br />
<span style="background-color: white;"><span style="color: red;"><b>Palpite</b></span></span>: Sem grandes emoções, dá Corinthians<br />
<br />
<b><span style="color: blue;">Grêmio-BRA vs. Santa Fé-CO</span></b>L, os gremistas patinaram muito na fase de classificação. Dono de um primoroso elenco e ainda sob a batuta de Luxemburgo, o Grêmio vem em busca do Tri da Libertadores. Santa Fé, se classificou como a segunda melhor campanha, porém o Grupo era uma mãe. Futebol solto, meio descompromissado e fraco defensivamente, característico de times colombianos.<br />
<b><span style="color: red;">Palpite</span></b>: Grêmio, que pra mim vai até a Final.<br />
<br />
Emelec-EQU vs. Fluminense-BRA, o Emelec vem constantemente enfrentado equipes brasileiras, mas o futebol ainda é fraco. Sem muitas chances de surpreender. O Flu, que vive um momento digamos, tenso, pois não conta com Fred, Deco e Thiago Neves. Está dependendo muito de Nem e Sóbis, mesmo assim é franco favorito.<br />
Palpite: Fluminense, porque o outro time é fraco.<br />
<br />
<span style="color: blue;"><b>São Paulo-BRA vs. Atlético-MG-BRA</b></span>, o pior segundo colocado da fase de grupos o credenciaria como barbada, certo? Errado. São Paulo é time copeiro, acostumado a decisões, cresce na hora certa e tem nomes experientes em campo, caso de Ceni, Lúcio e Luis Fabiano, que mesclam com excelentes nomes que surgem, caso de Osvaldo, Tolói e Wellington. O Galo, conta com o Maestro, Ronaldinho Gaúcho, que rege o time como poucos fazem. Tem hoje a melhor dupla de zaga do Brasil, e como muitos dizem o futebol mais vistoso.<br />
<span style="color: red;"><b>Palpite</b></span>: Atlético-MG, que chega até a Final.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/01941629204346446638noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-24623038321981035312013-04-02T17:22:00.001-07:002013-04-02T17:22:06.722-07:00PSG 2-2 Barcelona – No primeiro ato, melhor para os franceses<p align="justify">Apesar de encarar o poderoso Barcelona, time que faz quase todos os treinadores mudarem suas equipes na busca de achar um modo de deter o time catalão, Carlo Ancelotti não abriu mão do desenho tático que vem utilizando no Paris Saint Germain ao longo da temporada, um 4-4-2 tipicamente britânico, com duas linhas. Em campo, porém, a postura da equipe foi sim, a mesma de todas que vão encarar o rival azul-grená: linhas retraídas, com a segunda bem próxima da primeira, auxiliando no cerco na entrada da sua área.</p> <p align="justify">O Barça, por sua vez, foi mais do mesmo: 4-3-3 alternando para um 3-4-3 de acordo com o avanço de Daniel Alves, ocupação do campo oponente, troca de passes e movimentação, esta comprometida pelas atuações apagadas de Villa e Sanchez, especialmente do camisa 7, facilitando a marcação dos franceses.</p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-gup6pLNmi8E/UVt2JiO4XmI/AAAAAAAADYI/mKn4Ddkwj4c/s1600-h/PSG-Bar%2525C3%2525A7a%25255B4%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="PSG-Barça" border="0" alt="PSG-Barça" src="http://lh4.ggpht.com/-11MW8CT2GNI/UVt2LeVnFjI/AAAAAAAADYQ/e9PvpSp1F7o/PSG-Bar%2525C3%2525A7a_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" width="640" height="463" /></a><strong><em>Linhas encolhidas do 4-4-2 do PSG de Carlo Ancelotti para encarar o poderoso Barcelona.</em></strong></p> <p align="justify">Com a posse da bola, os donos da casa sabiam bem o que fazer, e levaram perigo ao gol de Valdes após rápida triangulação em que Ibrahimovic achou Pastore, que com belo passe de peito deixou Lavezzi em ótimas condições para marcar, e só não o fez porque Busquets tocou antes na bola e contou com a sorte ao acertar a trave e não fazer o gol contra.</p> <p align="justify">Embora detivesse o costumeiro domínio das ações do jogo, o Barcelona não conseguia passar pelas bem posicionadas linhas de marcação francesas, pecando no último passe e pouco assustando. A exceção foi o perigoso chute de Iniesta, que arriscou por cobertura do bico esquerdo da grande área, mas mandou para fora.</p> <p align="justify">Quando a etapa inicial já caminhava para o seu fim, o ritmo azul caiu e o Barça impôs maior volume de jogo. Até que aos 37, após cobrança de escanteio, a bola sobrou para Daniel Alves na intermediária e dali descolar passe espetacular para Messi bater de primeira e abrir o marcador no Parc des Princes com um golaço. E por pouco o craque argentino não voltou a marcar pouco depois, em sua jogada típica, trazendo da direita até encontrar a brecha para o arremate com a canhota letal, no entanto, o disparo saiu por cima da meta de Sirigu.</p> <p align="justify">Foi o último ato do melhor jogador do mundo no jogo, e provavelmente no confronto, uma vez que uma lesão muscular na perna direita pode afastá-lo dos gramados por até três semanas.</p> <p align="justify">Na volta para a etapa derradeira, com Fabregas na vaga de Messi, o Barcelona sentiu a falta de seu craque e referencia e se acuou. O PSG aproveitou e passou a ocupar mais o campo ofensivo, pressionando e complicando a saída de bola catalã.</p> <p align="justify">Visando reoxigenar seu setor ofensivo e ter maior poder de fogo, Ancelotti trocou Lavezzi e Pastore por Menez e Gameiro (além de Beckham por Verratti), e as mudanças não demoraram ter efeito. Na jogada mortal para a defesa do blaugrana, a bola aérea. Em cobrança de falta da esquerda, Thiago Silva subiu mais que a zaga e testou na trave. No rebote, Ibrahimovic em completo impedimento, completou para as redes e igualou o placar.</p> <p align="justify">A felicidade da torcida da casa, no entanto, durou pouco. Em rápida trama na entrada da área parisiense, Iniesta passou para Fabregas, que com toque de calcanhar deixou Sanchez cara a cara com Sirigu. O chileno tentou passar pelo goleiro, mas acabou derrubado, pênalti. Xavi cobrou com categoria e recolocou o Barça na frente.</p> <p align="justify">Naquela altura, faltando apenas três minutos para o fim do jogo, além dos acréscimos, a vitória e a boa vantagem culé parecia bem encaminhada para a volta no Camp Nou, porém, o valente PSG não desistiu e num último suspiro, chegou ao empate em finalização de Matuidi, contando com falha gritante de Valdes.</p> <p align="justify">A igualdade no primeiro ato deixa o duelo aberto para a segunda decisiva partida. E com a possibilidade de Messi não ir a campo, o confronto fica ainda mais igual. Melhor para o time de Carlo Ancelotti, que não abriu mão de seus conceitos para encarar um rival superior e acabou premiado por sua “ousadia”.</p> Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-1634190065799442402013-02-18T07:56:00.000-08:002013-02-18T07:56:07.627-08:00Corinthians 2-2 Palmeiras - A falta e a sobra de vontade<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
De um lado, o Corinthians, atual campeão sul americano e
mundial, com time pronto e entrosado, uma vez que manteve o elenco que
conquistou o torneio da FIFA em dezembro, além de ter contratado reforços de
peso. Do outro, o Palmeiras, se reajustando do zero após o trágico rebaixamento
no Campeonato Brasileiro. Sem dinheiro para grandes investimentos, o alviverde
aposta em contratações de ocasião, negócios baratos a fim de montar um plantel
decente para a disputa da segunda divisão nacional.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Nesse cenário, era natural apontar o time do Parque São
Jorge como claro favorito a vitória no dérbi paulista desse domingo – que pode
ser o único do ano caso as duas equipes não se encontrem em play-off’s de
Libertadores, Copa do Brasil e Paulistão.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
E a tônica do jogo foi essa, pelo menos em seu início.
Corinthians superior, dominando as ações da peleja e pressionando até marcar
com Emerson, aproveitando jogada ensaiada em cobrança de falta de Fábio Santos
e escorada por Paulo André. Antes do tento que abriu o placar, foram chances
claras com Jorge Henrique acertando o travessão e Paulinho cabeceando na rede
pelo lado de fora. E mesmo depois, quando Guerrero desperdiçou oportunidade
incrível de ampliar ao bater na trave após falha de Fernando Prass.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
No entanto, o gol relaxou os alvinegros, que tiraram o pé e
viram seu rival crescer na partida. Gilson Kleina acertou o time taticamente,
postado numa espécie de 4-2-4-0, com Souza e Wesley alinhados com os atacantes
Vinicius e Patrick Vieira, abertos pelos lados. A linha de quatro passou a avançar
a marcação, pressionando laterais e volantes corintianos, forçando o adversário
a começar o jogo pelos seus zagueiros.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcQjzTH4UtMzLysAoYLeaC6jG-Y_tuqp559MDJ_LXY48ftwZksVqc_sd8X4e_Wlh8BP_jEs-0jF5HElkYBE-3lPYBWF-7DEg1_AOOjQFc9tppewURFlwxbTtuiWDrytcznwmwoEePej6Mo/s1600/Corinthians+2-2+palmeiras.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcQjzTH4UtMzLysAoYLeaC6jG-Y_tuqp559MDJ_LXY48ftwZksVqc_sd8X4e_Wlh8BP_jEs-0jF5HElkYBE-3lPYBWF-7DEg1_AOOjQFc9tppewURFlwxbTtuiWDrytcznwmwoEePej6Mo/s640/Corinthians+2-2+palmeiras.bmp" width="640" /></a><b><i>Formações Iniciais: Corinthians no seu já tradicional 4-2-3-1; Palmeiras ajustado num 4-2-4-0, que tinha na linha de quatro do meio sua força, marcando na frente e pressionando a defesa alvinegra.</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Resultado: inúmeras bolas quebradas e facilmente recuperadas
pelo Palestra. Assim, o jogo equilibrou e o Palmeiras passou a levar perigo à
meta de Cássio. Wesley era o mais participativo jogador verde, embora tenha
errado em diversas ocasiões, finalizando quando a melhor opção era passar.
Quando passou, centro perfeito para a chegada de Vilson, que apareceu como elemento
surpresa na área para testar e igualar o marcador.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A segunda etapa começou como terminou a primeira. Palmeiras
melhor, igualando a superioridade técnica do adversário na base da vontade, e
assim, não demorou a virar o placar. Com apenas oito minutos de jogo, novamente
Wesley cruzando, e dessa vez contando com falha incrível de Cássio, que saiu
sem achar nada e viu a bola achar a cabeça de Vinicius, que só escorou para o
gol vazio.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A exemplo da rodada anterior, quando o Corinthians também
havia levado a virada do São Caetano e se lançou ao ataque na busca pelo
empate, Tite repetiu a dose e abriu mão de sua defesa. Trocou Alessandro por
Romarinho, recuando Jorge Henrique para a lateral direita. Pouco depois, sacou
Danilo e Guerrero para as entradas de Renato Augusto e Alexandre Pato, dando
maior mobilidade e velocidade ao seu ataque, além de ganhar um fôlego novo para
agüentar o ritmo imposto pela equipe alviverde.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Após as mudanças, o time alvinegro voltou a crescer e
dominar a partida. Romarinho, carrasco palmeirense nos dois jogos entre os
clubes no Brasileirão passado, entrou cheio de confiança. Arriscando, partindo
pra cima dos zagueiros e criando chances. Numa delas, bateu forte para boa
defesa de Fernando Prass.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Na segunda chance que teve, porém, o camisa 31 não perdoou.
Dominou na entrada da área e chapou no canto esquerdo do goleiro palmeirense
para empatar novamente o clássico. Destaque da jogada para Alexandre Pato. O
atacante recebeu chutão na reposição do goleiro Cássio e dominou com uma
categoria ímpar, para tabelar com Paulinho e servir Romarinho.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O time de Tite seguiu pressionando na busca da virada e da
vitória. Por pouco não veio na bicicleta espetacular de Paulinho, que passou
raspando o poste direito de Prass.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Na preparação para a estréia na Libertadores, o clássico foi
o primeiro teste verdadeiro para o time de Tite. E serviu para expor o que já
estava evidente mesmo em jogos contra equipes menores. A defesa alvinegra,
ponto forte do vitorioso time de 2012, vem sendo o ponto fraco em 2013. Se
quiser defender os títulos conquistados, cabe ao treinador corinthiano ajustar
sua retaguarda para recuperar a solidez do ano anterior.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Para o Palmeiras, se não dá para considerar o empate uma
“vitória”, dá sim para considerar como um excelente resultado. Resultado que
prova que dá sim para enfrentar qualquer adversário de igual para igual, desde
que se sobreponha na base da aplicação tática, e principalmente, na base da
valentia, do suor. Assim o time alviverde conseguiu esse um ponto diante de seu
maior rival. Assim o time alviverde conseguiu dar ao seu torcedor um alento de
que com alguns ajustes, dá para sonhar com dias melhores.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ7Z5yj_v1xlibkR2KOXSMpyN-OS8HlroxVG-BnDXjUOUOe6y-fmIWWtpneFgSpnx6BpoLViyYDKj036Lt3ANZ0m1Lh1hmJhufEHbYR17TzZXYkk3ow6ooL65_WHgpgr5lAfvzF4cvGEut/s1600/Corinthians+2-2+Palmeiras+02.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="449" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ7Z5yj_v1xlibkR2KOXSMpyN-OS8HlroxVG-BnDXjUOUOe6y-fmIWWtpneFgSpnx6BpoLViyYDKj036Lt3ANZ0m1Lh1hmJhufEHbYR17TzZXYkk3ow6ooL65_WHgpgr5lAfvzF4cvGEut/s640/Corinthians+2-2+Palmeiras+02.bmp" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i>No fim da partida, Corinthians no mesmo 4-2-3-1, mas agora com maior mobilidade na frente, e Palmeiras entrincheirado num 4-3-2-1.</i></b></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-5536888485109658482013-02-15T14:50:00.001-08:002013-02-15T14:50:16.508-08:00Real Madrid 1-1 Manchester United – Show de De Gea e vaga indefinida<p align="justify">A intensidade proposta pelo Real Madrid de José Mourinho no começo do duelo contra o Manchester United impressionou. Marcação adiantada, encurralando os visitantes em seu próprio campo e um volume de jogo avassalador.</p> <p align="justify">Diante de um cenário totalmente contrário, contra uma torcida inquieta no Santiago Bernabéu e um adversário qualificado e motivado, Alex Ferguson adotou postura cautelosa, apesar dos de um quarteto de frente passar uma falsa impressão ofensivista.</p> <p align="justify">Wayne Rooney virou assistente de lateral, voltando no combate a Fábio Coentrão e auxiliando o nervoso Rafael no cerco a Cristiano Ronaldo. No lado oposto, o sempre agressivo Evra, ficou plantado junto à linha de quatro defensiva, e também contando com a volta de um homem de frente, hora Welbeck, hora Van Persie, que por diversas vezes caiu pelo lado do campo. Erro crasso do treinador inglês afastando da área adversária o seu mais letal jogador.</p> <p align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-TnzFlIcW1zo/UR67nSO88qI/AAAAAAAADWQ/6vvLUFiLC70/s1600-h/Madrid-United%25255B2%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="Madrid-United" border="0" alt="Madrid-United" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmCzjonXYlOJmw4TT27KWdkrAx3ci6Xa47zjDdOTXZtHhAk2OsaqM3I9tg2CUvx0xrDCbSBuPsZSZEjUrRsiVLT-BkXVYqTY3FJ_Ji16rfU5NgysN0SG6lcIUO3povoksShmhl6-aZUcaT/?imgmax=800" width="640" height="449" /></a><i><b>Madrid no mesmo 4-2-3-1 de sempre, porém, com marcação adiantada que encurralou o United, que abriu mão de seu 4-4-1-1 para também atuar em 4-2-3-1.</b></i></p> <p align="justify">Ao contrário do que possa se imaginar, o time mandante não sentiu o gol sofrido aos 20 da primeira etapa, quando controlava totalmente as ações do jogo e se viu surpreendido por cabeçada certeira de Welbeck em escanteio cobrado por Rooney.</p> <p align="justify">O ímpeto merengue seguiu, e na pressão o time chegou ao gol de empate apenas dez minutos depois do revés, quando pela primeira vez na partida os pontas inverteram o lado, e pelo flanco esquerdo, Di Maria centrou para Cristiano Ronaldo vir da direita, aparecer às costas de Evra e numa subida impressionante testar sem chance para De Gea. Foi o gol de número 183 do craque português em 180 jogos com a camisa branca.</p> <p align="justify">Na volta do intervalo, o time de José Mourinho seguiu a mesma estratégia dos 45 minutos iniciais: pressão no campo de ataque, sufocando os defensores vermelhos. Khedira se adiantou e se juntou à linha de três armadores, saindo assim do 4-2-3-1 para um 4-1-4-1. E foi justamente dos pés do alemão que saiu o mais perigoso lance madridista na segunda etapa, quando o camisa 6 desceu pela direita e cruzou para Coentrão chegar completando do outro lado. Num reflexo absurdo, De Gea utilizou o pé direito para operar um milagre no Bernabéu e evitar a virada merengue.</p> <p align="justify">Quando Ferguson trocou o inoperante Kagawa e o esforçado, porém limitado Welbeck, por Giggs e Valencia, os dois “sangue novos” foram atuar nas beiradas do gramado, e Rooney e Van Persie voltaram às suas funções originais. O camisa 10 como um quinto homem de meio campo, flutuando nas costas dos volantes adversários, e o 20 enfiado entre os zagueiros.</p> <p align="justify">Assim, surgiu a chance de ouro para que os Red Devils levassem para o jogo da volta em Old Trafford um resultado ainda melhor, quando Rooney descolou passe preciso para Van Persie entrar pela direita e soltar um petardo que Diego Lopez desviou para o travessão. Na sequência do lance, o holandês recebeu novamente sozinho, dessa vez no meio da área e pressionado por Diego Lopez, bateu mascado na bola. Ainda assim, ela encobriu o goleiro e só não entrou porque Xabi Alonso apareceu para salvar em cima da linha.</p> <p align="justify">Diante de um De Gea inspirado, o Real seguiu sufocando, mas não conseguiu alterar o marcador, mesmo com 28 arremates contra o gol vermelho, sendo 14 na direção da meta – do outro lado, foram 13 finalizações inglesas, sendo nove no alvo.</p> <p align="justify">Diante das circunstâncias encontradas em gramados espanhóis, o empate com gol fora de casa acaba sendo um resultado excepcional para os Diabos Vermelhos, que agora precisam apenas de um empate sem gols para avançar na principal competição de clubes do planeta, o que gera um dilema a Sir Alex Ferguson para o duelo da volta: sair pro jogo tentando definir o confronto e se expor aos mortais contragolpes merengues, ou, se trancar e contar com nova jornada impecável de De Gea para tentar garantir o zero no placar?</p> Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-6804005920021822472012-11-23T14:36:00.001-08:002012-11-23T14:46:16.036-08:00Cronologia tática da “Era Mano”<p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">No inicio da tarde de sexta-feira, 23 de novembro, em reunião na sede da Federação Paulista de Futebol, foi decidida, de maneira surpreendente, a demissão do treinador da Seleção Brasileira, Mano Menezes.</font></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">Mano já superou momentos ruins na seleção, por isso sua saída agora soa surpresa. Sua primeira crise veio logo após a queda nas quartas de finais da Copa América, em 2011, e o técnico resistiu.</font></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">O time seguiu instável, jogando um futebol bem burocrático, longe do jogo encantador que muitos esperavam, e sem vencer um adversário de peso. Vieram os Jogos Olímpicos, o time seguiu jogando pouco e acabou derrotado na final perante a seleção mexicana. Ali, me parecia o momento ideal para a troca do comando técnico e tinha toda pinta de que ia mesmo acontecer. Não aconteceu.</font></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">O treinador seguiu, mudou o estilo de sua seleção, mudou a maneira de jogar e o time chegou a apresentar um futebol vistoso, ainda que contra adversários sem tanto porte. E ironicamente, no momento em que Mano parecia encontrar um rumo para o selecionado canarinho, vem o anuncio da sua queda.</font></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">Para relembrar um pouco de como foi a passagem de Mano Menezes no comando da Seleção Brasileira, listamos abaixo alguns jogos importantes no período em que o treinador dirigiu o scratch.</font></p> <p align="justify"><strong><font size="3" face="Book Antiqua">Brasil 2-0 EUA</font></strong></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">Jogo de estréia do treinador, em 10 de agosto de 2010. Após uma Copa do Mundo mixuruca, uma belíssima apresentação contra uma seleção razoável, dava a impressão de que Mano sabia bem o que estava fazendo e que tinha totais condições de ressuscitar o “futebol arte” brasileiro, característica sempre marcante na nossa seleção. Neymar e Pato marcaram, Ganso desfilou um futebol de primeiríssima qualidade, Robinho, Ramires e Dani Alves formavam uma base tarimbada da derrota no Mundial. Enfim, a primeira impressão, foi a melhor possível.</font></p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-ewdgUGPuowo/UK_6WSnavbI/AAAAAAAADTw/3a1rRaoH30o/s1600-h/20121123164307%25255B4%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="20121123164307" border="0" alt="20121123164307" src="http://lh6.ggpht.com/-sleb0yyj_3M/UK_6XR7J6SI/AAAAAAAADT4/INioM-xqJUs/20121123164307_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="640" height="393" /></a><strong><font size="3" face="Book Antiqua"><em>A estréia: Time solto e ofensivo. Num 4-2-3-1 com o trio Neymar, Ganso e Robinho na criação, mais Alexandre Pato na referencia.</em></font></strong></p> <p align="justify"><strong><font size="3" face="Book Antiqua">Brasil 0 (0)-(2) 0 Paraguai</font></strong></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">Jogo que marcou a eliminação da Seleção na Copa América. Ironicamente, a melhor apresentação do time de Mano Menezes na competição, porém, faltou poder de fogo para decidir a parada durante os 120 minutos de bola rolando. Nas penalidades, um show de horrores com direito a quatro cobranças desperdiçadas e uma derrota pífia por dois a zero para os paraguaios.</font></p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-DbJu0O77GDc/UK_6YYyOuZI/AAAAAAAADUA/y94nMFFFga0/s1600-h/20121123195617%25255B4%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="20121123195617" border="0" alt="20121123195617" src="http://lh4.ggpht.com/-5iDchgNOYGg/UK_6ZDBc4-I/AAAAAAAADUI/TJOcWEFAefI/20121123195617_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="640" height="393" /></a><strong><font size="3" face="Book Antiqua"><em>Contra o Paraguai, o mesmo sistema tático e o mesmo trio de armadores, mais alguns nomes vindos da Copa do Mundo, como Julio Cesar, Maicon e Lucio. Boa apresentação, que pecou no poder de fogo.</em></font></strong></p> <p align="justify"><strong><font size="3" face="Book Antiqua">Brasil 1-2 México</font></strong></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">Decisão dos Jogos Olímpicos. O México, nunca foi o adversário mais temido, e na ocasião, sem poder contar com seu melhor jogador, Giovanni dos Santos, dava toda pinta de que a tão sonhada medalha de ouro viria. Ledo engano. O erro de Rafael que gerou o primeiro gol mexicano logo no inicio do cotejo, jogou por terra todo o plano de jogo da seleção. Nervoso, o time pouco criou e tomou o tiro de misericórdia na segunda etapa. Depois até diminuiu, mas não conseguiu chegar ao empate e ficou somente com a prata.</font></p> <p align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-0uysL85INGI/UK_6aLTQBiI/AAAAAAAADUQ/AgJqU57M-gg/s1600-h/20121123201100%25255B4%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="20121123201100" border="0" alt="20121123201100" src="http://lh4.ggpht.com/-pupAjJJtYds/UK_6a3rVneI/AAAAAAAADUY/3RHcFcIYkEA/20121123201100_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="640" height="393" /></a><strong><font size="3" face="Book Antiqua"><em>Nas Olimpiadas, Mano saiu do 4-2-3-1 costumeiro e reinventou a equipe num 4-4-1-1 em linha, com Oscar vindo da direita pra dentro e Neymar encostando em Damião.</em></font></strong></p> <p align="justify"><strong><font size="3" face="Book Antiqua">Brasil 4-0 Japão</font></strong></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">Apresentação de gala. Mano alterou seu time, sacou o homem de referencia do ataque e passou a jogar sem centroavante, apostando na mobilidade e talento do quarteto Neymar, Kaká, Oscar e Hulk. Funcionou! O time apresentou um belo futebol e envolveu a seleção japonesa, que se não é lá uma grande potencia, também está longe de ser uma baba. Parecia que, enfim, Mano encontrava um time ideal e mirava um norte para a seleção.</font></p> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-1AfdBzOL-8M/UK_6b0j3gAI/AAAAAAAADUg/Fl9b8UHDb1E/s1600-h/20121123201634%25255B4%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="20121123201634" border="0" alt="20121123201634" src="http://lh5.ggpht.com/-G2PfL22mx_Q/UK_6csHLEII/AAAAAAAADUo/UHK240oGqS8/20121123201634_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="640" height="393" /></a><strong><font size="3" face="Book Antiqua"><em>Para esse que vos escreve, o time da melhor apresentação da “era Mano”. 4-2-3-1, sem um centroavante de oficio, mas com muita mobilidade na frente e sempre alguém na área, mais volantes que sabem sair pro jogo.</em></font></strong></p> <p align="justify"><strong><font size="3" face="Book Antiqua">Brasil 1 (4)-(3) 2 Argentina</font></strong></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">O jogo de despedida de Mano foi uma derrota diante da Argentina com a bola rolando, mas com a vitória nas penalidades e o título do tal Superclássico das Américas. Contando apenas com jogadores que atuam no país, o treinador não tinha tantas opções, mas podia ter feito melhor, apostado mais, arriscado mais e não ter jogado com o regulamento embaixo do braço para ganhar um título de valor quase nulo.</font></p> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhh_kuSy3z4srif2Rvi95QqJ9ZXJKT0Cr5MhHaOWSDJnmJc4rSJG7RhpNG7T3nTysnX5pQgkH68jFfI378ZR4Br6KgnaxRSo31Fnxdk4FRikIuQruY5PCS1o1KiSsY-T9M6TaTxuOWAVe-E/s1600-h/20121123202026%25255B4%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="20121123202026" border="0" alt="20121123202026" src="http://lh6.ggpht.com/-8r4OaOWPxHA/UK_6elU4B-I/AAAAAAAADU4/diqOSAF-mSs/20121123202026_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="640" height="393" /></a><strong><em><font size="3" face="Book Antiqua">A despedida, num 4-3-1-2 com Paulinho e Arouca saindo pro jogo enquanto Ralf dava suporte para a linha defensiva.</font></em></strong></p> <p align="justify"><font size="3" face="Book Antiqua">Três nomes despontam como favoritos para assumirem o comando da Seleção. Tite, no melhor momento da carreira e melhor momento dentre os três cotados. Felipão, sem clube após a saída do cambaleante Palmeiras, e Muricy, que por pouco não assumiu antes de Mano e que é o grande favorito. Não me agrada, mas é vencedor, tem um curriculo invejavel e pega um trabalho em construção e principalmente, em evolução. Qualquer um que vier a assumir, terá boa herança para trabalhar.</font></p> Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-91520176921690113562012-11-17T11:13:00.001-08:002012-11-17T11:13:54.192-08:00Arsenal 5-2 Tottenham – O Erro que decidiu<p align="justify">O gol de Adebayor logo aos 10 minutos de jogo, quando o Tottenham era muito superior no jogo e comandava as ações, poderia ter sido decisivo no derby londrino. Mas o lance do togolês que acabou resolvendo a parada veio alguns minutos depois, quando num lance de completa loucura, o camisa 10 deu uma entrada criminosa em Cazorla e recebeu o justo cartão vermelho direto.</p> <p align="justify"><a href="http://lh5.ggpht.com/-xSIEiaIKQyY/UKfhwHvt_wI/AAAAAAAADSQ/Dl1uRwzmhYw/s1600-h/Ars-Tot%25252001%25255B2%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="Ars-Tot 01" border="0" alt="Ars-Tot 01" src="http://lh4.ggpht.com/-w_Zz7uIbmuE/UKfhzVqbWbI/AAAAAAAADSY/08Uj8rVFnXQ/Ars-Tot%25252001_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="640" height="449" /></a><strong><em>No inicio do jogo, Arsenal no 4-2-3-1 costumeiro e Tottenham num 4-4-2. Após a expulsão de Adebayor, Wilshere se adiantou e Gunners se postaram num 4-1-4-1 que dominou completamente os Spurs.</em></strong></p> <p align="justify">A partir daí, o Arsenal cresceu e dominou completamente a partida. Wilshere avançou seu posicionamento, deixando apenas Arteta na volância e formando uma linha de quatro armadores, com Cazorla ao seu lado por dentro, mais Podolski pela esquerda e Walcott no flanco direito, de onde fez boa jogada pra cima do fraco Naughton e cruzou para Mertesacker subir sozinho e testar com força para empatar a peleja.</p> <p align="justify">O lado direito continuou se mostrando como o mapa da mina para a vitória gunner. Por ali, surgiram duas grandes oportunidades para Giroud virar, porém, nas duas o francês parou em seu compatriota, o goleiro Lloris. Quem não parou no arqueiro foi Podolski, que após troca de passes (iniciada no lado direito), recebeu de Wilshere e bateu mascado. A bola desviou em Gallas e foi morrer fraquinha no canto esquerdo do goleirão do Tottenham.</p> <p align="justify">Já nos acréscimos da primeira etapa, Cazorla fez linda jogada, dessa vez pela esquerda, e cruzou rasteiro para Giroud se antecipar à zaga e tocar no contrapé de Lloris, dessa vez sem chances para o goleiro. Destaque total para a raça do espanhol no lance, que antes de cruzar, sofreu falta, caiu e se levantou para seguir no lance. Um exemplo para muitos jogadores que adoram se atirar.</p> <p align="justify">No intervalo, já se imaginava que André Villas Boas teria que mexer para reforçar seu lado esquerdo, ou acabaria sofrendo uma goleada toda criada naquele setor. E o português sacou não apenas o lateral esquerdo Naughton, como também o direito Walker, para as entradas de Dawson e Dempsey, repaginando sua equipe num 3-4-1-1, com Dempsey atuando entre a linha de quatro homens de meio e o centroavante Defoe.</p> <p align="justify">A estratégia até deu certo e no começo da segunda etapa o time visitante conseguiu igualar forças com o Arsenal mesmo com um homem a menos. Porém, não demorou muito para o Arsenal se reencontrar, voltar a se impor e praticamente liquidar a fatura com o quarto gol, anotado por Cazorla após cruzamento rasteiro de Podolski.</p> <p align="justify">Bale chegou a marcar um belo gol, batendo de fora da área de pé direito e diminuir o vexame. E poderia ter diminuído ainda mais, quando pouco depois do gol, o mesmo galês fez boa jogada pela esquerda, foi até o fundo e bateu cruzado para fora. No entanto, o camisa 11 poderia ter optado em rolar para o meio, onde Defoe aparecia sozinho e tinha clara chance de marcar.</p> <p align="justify">Antes do apito final do árbitro, ainda deu tempo de Walcott, um dos melhores em campo ao lado de Cazorla, deixar o seu após bom lance de Oxlade-Chamberlain, que roubou a bola de Carroll no meio campo, avançou até a entrada da área e tocou para o camisa 14 só tirar de Dawson e bater na saída de Lloris para dar números finais ao marcador e repetir a goleada do Arsenal sobre o rival por cinco a dois, que já havia acontecido em fevereiro.</p> <p align="justify">Muito graças à tola expulsão de Adebayor. Enquanto eram 11 contra 11, o Tottenham tinha quatro finalizações contra nenhuma do Arsenal. Ao fim da partida, eram 14 dos donos da casa, contra apenas 6 dos Spurs. Somente dois arremates a meta adversária quando em desvantagem numérica. Número que ilustra bem o quanto o erro de Adebayor foi decisivo no clássico em que seu time poderia ter tido melhor sorte.</p> <p align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6iOwsBN-Yy8XhKp9FEjzW3zZTuEnxPfJaHDwPMbM0ABVt_zaRw9A7QkGiK3GHvQ2c4eRQZZspT7wOOj9k78GUhsFxPhKP-FQOYG25Gd0h5W7Jm7gA41GaWUin_bV3BE0pw9mUtD7p04Sl/s1600-h/Ars-Tot%25252002%25255B2%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; border-top: 0px; margin-right: auto; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="Ars-Tot 02" border="0" alt="Ars-Tot 02" src="http://lh4.ggpht.com/-_Nin7-FEEdo/UKfh7x5FjFI/AAAAAAAADSo/-n6o0lWEd_A/Ars-Tot%25252002_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="640" height="449" /></a><em><strong>No fim, Arsenal ainda com quatro armadores, mas com Walcott fazendo as vezes de centroavante após a troca de Giroud por Chamberlain. Tottenham com três zagueiros, até melhorou, mas com um a menos não foi capaz de segurar o rival.</strong></em></p> Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6274989337764681882.post-52569221879897932002012-11-13T07:46:00.003-08:002012-11-13T07:46:56.484-08:00Fluminense Tetra Campeão: Os Personagens da Conquista<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiahRpSB045o_bJWEiZBEact0i6dQz5Zt_t4o7lMnVAg6ahN0accYmYfFbTqSF8EpeeiozsGSG5mUo5bMmaGnfd_v6Sv3CI2CUjgpBUfdKfPqNuBP6m_52QFDwhiaf-SgLBv43hcT2A7wml/s1600/ft__ilustra_home.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="328" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiahRpSB045o_bJWEiZBEact0i6dQz5Zt_t4o7lMnVAg6ahN0accYmYfFbTqSF8EpeeiozsGSG5mUo5bMmaGnfd_v6Sv3CI2CUjgpBUfdKfPqNuBP6m_52QFDwhiaf-SgLBv43hcT2A7wml/s640/ft__ilustra_home.png" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Você pode até ter, em
algum momento, questionado o futebol apresentado pelo Fluminense, campeão
brasileiro no último domingo ao bater o Palmeiras em Presidente Prudente por
três tentos a dois. O que não dá pra contestar é a campanha tricolor na
conquista. Soberba. Soberana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Vinte e duas vitórias, dez
empates e apenas três derrotas. Nenhum campeão na era dos pontos corridos
perdeu tão pouco. 76 pontos obtidos em 105 até aqui disputados, o time detém um
incrível aproveitamento de 72,3%, que nesse quesito só perde para o Cruzeiro de
2003 com seus 72,4%. Com três jogos a serem disputados, o Flu ainda pode chegar
a 74,5%, e assim se consolidar como o melhor campeão dos pontos corridos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Melhor ataque, melhor
defesa, melhor em tudo! Esse é o Fluminense campeão brasileiro de 2012. Título
mais do que justo, enriquecido por alguns personagens centrais dentro da
campanha – sem desmerecer os demais, claro. E são esses personagens que o blog
destaca nas linhas a seguir, aqueles que foram “os caras” do Fluzão ao longo do
campeonato.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDqqb4hcD42yGXnR-6eQvHcPfrQLIupBIoMDp_XCW8wUHV-lOwkRb78agX_x6QC-ergM0gIWdhMlQCJ2TNbfixNAZa-HGUN8q9-a5o9rdI9qL9PZt40qK_5_60d-0GowOOiTB9Vd_kH_Nr/s1600/cavalieri.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDqqb4hcD42yGXnR-6eQvHcPfrQLIupBIoMDp_XCW8wUHV-lOwkRb78agX_x6QC-ergM0gIWdhMlQCJ2TNbfixNAZa-HGUN8q9-a5o9rdI9qL9PZt40qK_5_60d-0GowOOiTB9Vd_kH_Nr/s1600/cavalieri.png" /></a><b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Diego
Cavalieri</span></b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> – Todo grande time começa por um grande goleiro. Um
mais antigo chavões do futebol vale e muito para este Fluminense campeão.
Cavalieri foi monstruoso, pegou tudo! Ao todo, foram 127 intervenções difíceis –
uma média de 3,6 por jogo, garantindo que o time tivesse a melhor defesa da
competição e assegurando o resultado positivo em diversas ocasiões. Sem
dúvidas, o melhor goleiro do campeonato, e para alguns (inclusive esse que vos
escreve), o craque do certame.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCoudGWmZnpjx03QCWyoyo0GOInTI0kTJMH5EMDLDiQL9kTQoYJfB1F3Q6MHEypIHw5XAwQbfm01N_wq0HJyT6ZacAS3VHTB3J8h2Ee6eD29idfje34Nx3E_8i79At_tHKOJ4KW8HTF4xn/s1600/gum.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCoudGWmZnpjx03QCWyoyo0GOInTI0kTJMH5EMDLDiQL9kTQoYJfB1F3Q6MHEypIHw5XAwQbfm01N_wq0HJyT6ZacAS3VHTB3J8h2Ee6eD29idfje34Nx3E_8i79At_tHKOJ4KW8HTF4xn/s1600/gum.png" /></a><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Gum</span></b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> –
Desde que chegou ao clube, sempre foi questionado. Sempre ouviu que “o
Fluminense precisa de reforços na zaga”. E sempre esteve lá, fazendo parte da
campanha que salvou o time do rebaixamento em 2009 de forma milagrosa, do
título de 2010, e mais uma vez, firme na zaga central do tricolor que faturou o
tetra campeonato nacional.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9atvHF_I5zDXGy4D-GIBDm_VjXGDEWRV_G09aWr-wArV06RP0kj5nOabV9EedGA4ksvtwUuln-KlZnRtzGCUlxJcU8hB5yIClcyNcWm_K-okVOUq3eKETfBJuTUs4PODAz-Id1ZSU21Y4/s1600/jean.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9atvHF_I5zDXGy4D-GIBDm_VjXGDEWRV_G09aWr-wArV06RP0kj5nOabV9EedGA4ksvtwUuln-KlZnRtzGCUlxJcU8hB5yIClcyNcWm_K-okVOUq3eKETfBJuTUs4PODAz-Id1ZSU21Y4/s1600/jean.jpg" /></a><b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Jean</span></b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> –
Se firmou ao longo da competição para terminar como um dos melhores volantes do
campeonato. Se é que podemos chamar Jean de volante. Sempre que o jogo se
complicava e os espaços se reduziam para os homens de frente, aparecia o camisa
25 tricolor saia para armar o jogo com qualidade de meia cerebral, distribuindo
com maestria, além de desarmar e contribuir demais quando o time não detinha a
posse da bola.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHx0bmAQFAB9Ep2MewEluvAFMHkmZkip_Da8svLuPvi5glhfaxnLDY2ULkX_zKWaY4TTC3DIn3tYm-Sui_wulv4dHnBm1CZbf4EI35B9w_9eYUMKFJZvhyAfqz9CAd368yYjZYSTd3w-li/s1600/nem.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHx0bmAQFAB9Ep2MewEluvAFMHkmZkip_Da8svLuPvi5glhfaxnLDY2ULkX_zKWaY4TTC3DIn3tYm-Sui_wulv4dHnBm1CZbf4EI35B9w_9eYUMKFJZvhyAfqz9CAd368yYjZYSTd3w-li/s1600/nem.png" /></a><b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Wellington
Nem</span></b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">
– Cria de Xerém que emprestado ao Figueirense em 2011, fez grande campeonato
pelo time catarinense. De volta ao tricolor, conquistou seu espaço no time
titular em meio a tantas estrelas jogando um futebol de gente grande. Tanto que
chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira e esteve na pré-lista para os
Jogos Olímpicos de Londres. Apesar da baixa estatura, um jogador forte, que
dificilmente cai mesmo com tantas pancadas sofridas, rápido e habilidoso, o
jovem foi um dos líderes de assistências do campeão, com 10 passes para gols.
Além disso, contribuía demais no trabalho sem a bola.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimDq3RE6Q9wAwq0JHTQej2EitqbBWN7irnmSTosx9NKOyGqm_fJOC5ui5htBJiajpkWyqgWBbTTHecEN-kFk8GHWjPCy5aY1ZrwPEv_RRwojk57rXmxD5hUPSq4IpoEreeD1LRoPKuUXYi/s1600/fred.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimDq3RE6Q9wAwq0JHTQej2EitqbBWN7irnmSTosx9NKOyGqm_fJOC5ui5htBJiajpkWyqgWBbTTHecEN-kFk8GHWjPCy5aY1ZrwPEv_RRwojk57rXmxD5hUPSq4IpoEreeD1LRoPKuUXYi/s1600/fred.png" /></a><b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Fred</span></b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> –
Letal! Não vejo palavra melhor para definir o definidor Fred. Talvez o camisa 9
tenha sido o jogador tricolor (dentre os titulares) que menos tocou na bola em
todo o campeonato, mas, quem disse que Fred precisa de muitos toques? Para o
artilheiro do campeonato, um tapa na criança é mais que suficiente para colocá-la
no fundo da rede, como já fez em 19 oportunidades na competição – além de,
assim como Nem, ter dado 10 assistências. No jogo que garantiu o título, contra
o Palmeiras, um show a parte do capitão, com dois gols e participação direta no
outro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTJCP6nt8_1V9ujB8S6_pHamBaIvW3_qTkkp_RyKX9wMWac6Euy4N8OCApcYkT5WzxJR-L1phmVd4kEOr1DnW5-GYwJKnPoan06_njA2SQ1v73LqnOBD-RMSLUE2zDrh9r-H8eQ6Xe-5VV/s1600/abel.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTJCP6nt8_1V9ujB8S6_pHamBaIvW3_qTkkp_RyKX9wMWac6Euy4N8OCApcYkT5WzxJR-L1phmVd4kEOr1DnW5-GYwJKnPoan06_njA2SQ1v73LqnOBD-RMSLUE2zDrh9r-H8eQ6Xe-5VV/s1600/abel.jpg" /></a><b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Abel
Braga </span></b><span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">– Chegou no meio do ano passado e reconstruiu o time
largado às traças por Muricy Ramalho, levando à equipe ao terceiro lugar. Nesse
ano, começando um trabalho desde o inicio, teve participação razoável na
Libertadores, onde caiu pro vice-campeão Boca Juniors com um gol espírita no
finalzinho, conquistou o estadual e faturou o Brasileirão com sobras. Soube
mexer na hora certa, mudar a equipe taticamente para crescer e solidificar
ainda mais aquela que pode ser lembrada como a melhor campanha da era dos
pontos corridos – em termos de aproveitamento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Book Antiqua","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Para ler mais sobre o
tetra campeão nacional, recomendo os textos dos amigos André Rocha (<a href="http://espn.estadao.com.br/post/292502_fluminense-tetracampeao-brasileiro-em-time-que-esta-ganhando-se-mexe-taticamente">aqui</a>)
e do Vinicius Grissi (<a href="http://cerrada.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=256">aqui</a>).<o:p></o:p></span></div>
Rafael Andradehttp://www.blogger.com/profile/15824782936571491127noreply@blogger.com1